Nilo Procópio Peçanha

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Nilo Peçanha
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Nilo Procópio Peçanha (Campos, Rio de Janeiro, 2 de outubro de 1867 – Rio de Janeiro, 31 de março de 1924) foi um político brasileiro. Assumiu a presidência da república após o falecimento de Afonso Pena, em 14 de junho de 1909, e governou até 15 de novembro de 1910.


- O vice-presidente Nilo Peçanha ao assumir a presidência, para completar o mandato de Afonso Pena, falecido a 14 de junho de 1909
- fonte: "Jornal do Século" (Jornal do Brasil) [1]
  • "Não saíram das academias os inventores da locomotiva, do navio, do telégrafo, do telefone, do farol, da fotografia em negro e em cores, e de centenas de outras invenções, em que os seus autores, humildes representantes do trabalho manual e verdadeiros criadores da civilização moderna, sabiam fazer uma coisa que os sábios de hoje ignoram, isto é, servirem-se de suas próprias mãos."
- PEÇANHA, Nilo. Impressões da Europa (Suissa, Italia e Hespanha). 3ª ed. N. Chini & Cia. Nice. 1912. p.39.
  • "O Brasil de hoje sai das Academias e o Brasil de amanhã sairá das oficinas."

Sobre[editar]

  • "O nosso estilo de jogar futebol me parece contrastar com o dos europeus por um conjunto de qualidades de surpresa, de manha, de astúcia, de ligeireza e, ao mesmo tempo, de brilho e de espontaneidade individual em que se exprime o mesmo mulatismo de que Nilo Peçanha foi até hoje a melhor afirmação na arte política."
- FREYRE, Gilberto. Foot-ball mulato, in Diário de Pernambuco, 17-6-1938 apud MARANHÂO, Tiago. Apolíneos e dionisíacos — o papel do futebol no pensamento de Gilberto Freyre a respeito do «povo brasileiro», in Análise Social, vol. XLI (179), 2006, pp 441 (visitado em 9 de agosto de 2008)
  • "O vice-presidente Nilo Peçanha assumiu a presidência anunciando: “Farei um governo de paz e amor”. Peçanha comandará a República por pouco mais de um ano, já que, em 1910, o Brasil escolherá um novo presidente. Desta vez, mineiros e paulistas, que por anos fizeram a política do café-com-leite, estão de lados opostos. Os primeiros apóiam Hermes, já os segundos querem um candidato civil e apostam todas as fichas no nome e no prestígio de Ruy Barbosa, o Águia de Haia."
- Jornal do Século (Jornal do Brasil)
- Link: [2]