Fernando Collor de Mello

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Fernando Collor de Mello
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Fernando Affonso Collor de Melo (Rio de Janeiro, 12 de Agosto de 1949), é um político brasileiro. Foi presidente do Brasil, de 1990 até 1992, sendo até hoje o mais jovem brasileiro a assumir a Presidência da República. Hoje é Senador pelo Estado de Alagoas


  • "Vamos dar um não à desordem, à bagunça, à baderna, à bandeira vermelha. Vamos dar um sim à bandeira do Brasil, verde, amarela, azul e branca."
- Referindo-se a Lula, no último debate dos presidenciáveis antes do segundo turno, em 14 de dezembro de 1989.
  • "Eu não vou entregar o troféu para o Prost."
-Após a vitória do piloto francês Alain Prost, no Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 de 1990
  • "Não tenho nenhuma outra expectativa a não ser terminar meu mandato, poder andar pelas ruas deste país afora, e que as pessoas digam: 'Lá vai o Collor, ele fez um bom governo'."
- Fonte: Revista Veja, março de 1992
  • "Minha gente! Não me deixem só! Eu preciso de vocês."
- Em um pronunciamento feito durante o processo de impeachment e em 2006, na campanha para o Senado Federal por Alagoas.
  • "Depois de tanto tempo, podemos juntos, desabafar"
-Durante a campanha para o Senado Federal por Alagoas em 2006
  • "As palavras que o senhor acabou de pronunciar são palavras em relação a mim e às minhas relações políticas. São palavras que eu não aceito... E são palavras que eu quero que o senhor as engula e as digira como julgar conveniente... Com todo o respeito que Vossa Excelência me merecia e como sempre lhe tratei e que por gentileza evite pronunciar o meu nome nesta Casa, por que da próxima vez que eu tiver de pronunciar o nome de Vossa Excelência nesta Casa provacado por alguma palavra mal posta desta tribuna ou da sua poltrona eu gostaria de relembrar alguns fatos ou momentos extremamente incômodos para Vossa Excelência."
-Em discussão no Senado com os senadores Pedro Simon e Renan Calheiros em 2009
  • "Exótico é o seu editor-geral, que foi preso por assassinar uma mulher agora há pouco."
- Fernando Collor, candidato a prefeito de São Paulo (PRTB), para o jornalista Sandro Vaia, de O Estado de S. Paulo, que classificou sua candidatura de exótica no debate da TV Bandeirantes. (O pai de Collor, Arnon de Mello, matou o colega José Kairala, em 1963, no plenário do Senado.)
- "Fernando Collor já foi prefeito de Maceió, governador de Alagoas, presidente da República e é, sem dúvida, um pouco exótico vê-lo discutindo problemas de São Paulo", disse Vaia antes de ser interrompido por Collor
- Fonte: Folha de S. Paulo, 2000
  • "Salve o Corinthians, o campeão dos campeões, eternamente... guardado em nossos corações... Salve o Corinthians... E por aí vai..."
- Fernando Collor de Mello, ex-presidente da República e candidato a prefeito de São Paulo, mostrando que está preparado para administrar a capital alvinegra
- Fonte: Revista Veja, Edição 1 659 - 26/7/2000
  • "Filhotinha, você está desinformada"
- Após ser questionado por Sônia Bridi, em março de 1997, sobre a possibilidade de concorrer para presidente em 1998
- Fonte: Blog Denis Luciano, 4oito.com.br
  • "Faço isso sempre! Não na quarentena! Filhotinha você tem noção do que eu já passei na vida? Nada me assusta mais!"
- Respondendo a usuária do Twitter que perguntara se o ex-presidente teria coragem de passear na rua; 22/06/2020 [1]

Sobre[editar]

  • "Se o Collor tinha aquilo roxo, o meu é cor-de-rosa choque."
-Clodovil, em http://g1.globo.com/Noticias/Eleicoes/0,,AA1295842-6282,00.html
  • "Na véspera do Collor ser cassado, Vossa Excelência largou o Collor."
-Pedro Simon em discussão com Renan Calheiros
  • "Na campanha contra Collor, a imprensa perdeu o referencial de escândalo. Montar esquemas de propinas virou carne de vaca. Tinha de haver mais. Tarados sexuais, macumbeiros, viciados alucinados. Não bastava nem sequer ser viciado convencional, com pó e seringa. Tinha de ser com supositório."
- Luís Nassif, para a Folha de S. Paulo: Collor e a Escola Base; 5/9/1995
  • "O negócio do Fernando Collor é dinheiro. Ele não arrecada para o partido, mas para ele mesmo."
-Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobrás, em depoimento à Procuradoria-Geral da República
-Estadão. ‘O negócio do Collor é dinheiro’, afirma Cerveró. 20/01/2016