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Honoré de Balzac |
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Honoré de Balzac (20 de maio de 1799 - 18 de agosto de 1850), foi um romancista francês.
- "Deve-se deixar a vaidade aos que não têm outra coisa para exibir."
- - vanity should be left to those who have nothing else to recommend them
- - Comédie Humaine,: . A woman of thirty (La femme de trente ans) - página 108, Honoré de Balzac, George Saintsbury - J.M. Dent, 1897
- - vanity should be left to those who have nothing else to recommend them
- "A gratidão é uma dívida que os filhos nem sempre aceitam no inventário".
- - La reconnaissance est une dette que les enfants n'acceptent pas toujours à l' inventaire.
- - Etudes de moeurs: tome 2. Scènes de la vie privée - Página 377, Honoré de Balzac - Furne, 1842 - 457 páginas
- - La reconnaissance est une dette que les enfants n'acceptent pas toujours à l' inventaire.
- "O remorso é uma impotência. Ele voltará a cometer o mesmo pecado. Apenas o arrependimento é uma força que põe termo a tudo."
- - Le Remords est une impuissance, il recommencera sa faute. Le Repentir seul est une force, il termine tout.
- - Fontes:
- - Séraphita. - Página 8; de Honoré de Balzac - Publicado por H. souverain, 1840 [1]
- - "La comédie humaine" - Página 351; de Honoré de Balzac, Pierre Citron - Publicado por Éditions du Seuil, 1965
- "Respeitamos o homem que se respeita."
- - on respecte un homme qui se respecte lui-même
- - "Le martyr Calviniste" in "Oeuvres illustrées de Balzac" - página 13, Por Honoré de Balzac, Publicado por Maresoq et compagnie, 1852
- - on respecte un homme qui se respecte lui-même
- "A constância é o fundo da virtude."
- "A constância é a virtude que lhe é mais necessária."
- - La constance est la vertu qui lui est le plus nécessaire.
- - Oeuvres illustrées de Balzac - v.7-8 Página 31, de Honoré de Balzac - Publicado por Maresoq et compagnie, 1851
- - La constance est la vertu qui lui est le plus nécessaire.
- "Falar de amor é fazer amor."
- - Parler d'amour, c'est faire l'amour
- - "Physiologie du Mariage" in "Oeuvres illustrées de Balzac" - v.3-4 Página 44, de Honoré de Balzac - Publicado por Maresoq et compagnie, 1851
- - Parler d'amour, c'est faire l'amour
- "O matrimônio deve combater incessantemente o monstro que devora tudo: o hábito."
- - Le mariage doit incessamment combattre un monstre qui dévore tout : l'habitude.
- - Physiologie du mariage ou Méditations de philosophie éclectique sur le bonheur et le malheur conjugal: Nouv. éd. - Página 65, de Honoré de Balzac - Publicado por Charpentier, 1838 - 408 páginas
- - Le mariage doit incessamment combattre un monstre qui dévore tout : l'habitude.
- - le mariage unit, pour toute la vie, deux êtres qui ne se connaissent pas
- - "Physiologie du Mariage" in "Oeuvres de H. de Balzac ... - Volume 2, Página 15, Honoré de Balzac - Meline, Cans et compagnie, 1837
- - le mariage unit, pour toute la vie, deux êtres qui ne se connaissent pas
- "É tão absurdo dizer que um homem não pode amar a mesma mulher toda a vida, quanto dizer que um violinista precisa de diversos violinos para tocar a mesma música."
- - Il est aussi absurde de prétendre qu'il est impossible de toujours aimer la même femme qu'il peut l'être de dire qu'un artiste célèbre a besoin de plusieurs violons pour exécuter un morceau de musique et pour créer une mélodie enchanteresse.
- - Physiologie du mariage ou Méditations de philosophie éclectique sur le bonheur et le malheur conjugal: Nouv. éd. - Página 61, de Honoré de Balzac - Publicado por Charpentier, 1838 - 408 páginas
- - Il est aussi absurde de prétendre qu'il est impossible de toujours aimer la même femme qu'il peut l'être de dire qu'un artiste célèbre a besoin de plusieurs violons pour exécuter un morceau de musique et pour créer une mélodie enchanteresse.
- - Physiologie du goût: Suivi d'un Traité sur les excitants modernes / par Balzac, Por Jean Anthelme Brillat-Savarin, Honoré de. - Balzac, Publicado por Charpentier, Libraire-Éditeur, 1839 - página 460
- "Os costumes são a hipocrisia das nações."
- - Les mœurs sont l'hypocrisie des nations
- - Physiologie du mariage ou Méditations de philosophie éclectique sur le bonheur et le malheur conjugal: Nouv. éd. - Página 39, de Honoré de Balzac - Publicado por Charpentier, 1838 - 408 páginas
- - Les mœurs sont l'hypocrisie des nations
- - les peintres ne doivent méditer que les brosses à la main
- - "Le Chef-D'Oeuvre Inconnu" in "Oeuvres illustrées de Balzac" - v.3-4 Página 44, de Honoré de Balzac - Publicado por Maresoq et compagnie, 1851
- - les peintres ne doivent méditer que les brosses à la main
- "Os governos passam, as sociedades morrem mas, a Polícia é eterna."
- - Les gouvernements passent, les sociétés meurent, seule la Police est éteraelle
- - citado em Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, de Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (Brazil), Página 159
- - Les gouvernements passent, les sociétés meurent, seule la Police est éteraelle
- - Si la lumière est le premier amour de la vie ,' l'amour n'est-il pas la lumière du cœur.
- - Eugénie Grandet - Página 94, de Honoré de Balzac - Publicado por Charpentier, 1839 - 336 páginas
- - Si la lumière est le premier amour de la vie ,' l'amour n'est-il pas la lumière du cœur.
- - Le hasard est le plus grand romancier du monde : pour être fécond, il n'ya qu'à l'étudier.
- - Etudes de moeurs: tome 1 - Página 21, de Honoré de Balzac - Publicado por A. Houssiaux, 1855 - 507 páginas
- - Le hasard est le plus grand romancier du monde : pour être fécond, il n'ya qu'à l'étudier.
- "A alegria só pode brotar entre as pessoas que se sentem iguais."
- - La joie ne peut éclater que parmi des gens qui se sentent égaux.
- - "La Vendetta" in: "Scènes de la vie privee" - Tome I Página 216, de Honoré de Balzac - Publicado por A. Houssiaux, 1855 - 507 páginas
- - La joie ne peut éclater que parmi des gens qui se sentent égaux.
- "Ser ciumento é o cúmulo do egoísmo, é o amor-próprio defeituoso, e a irritação de uma falsa vaidade."
- - Être jaloux, c'est tout à la fois le comble de l'égoïsme, l'amour-propre en défaut, et l'irritation d'une fausse vanité.
- - Physiologie du mariage, ou, Méditations de philosophie éclectique sur le bonheur et le malheur conjugal - Página 495, de Honoré de Balzac - Publicado por Charpentier, 1840 - 393 páginas
- - Être jaloux, c'est tout à la fois le comble de l'égoïsme, l'amour-propre en défaut, et l'irritation d'une fausse vanité.
- "O dinheiro só é poder quando existente em quantidades desproporcionais."
- - l’argent n’est une puissance que quand il est en quantités disproportionnées
- - "La Maison Nucingen" in: "Scenes de la vie Parisienne" - Tome XI Página 39, de Honoré de Balzac - Publicado por Furne, 1844 - 570 páginas
- - l’argent n’est une puissance que quand il est en quantités disproportionnées
- - Un mari ne doit jamais s'endormir le premier ni se réveiller le dernier.
- - Physiologie du mariage: ou, Méditations de philosophie éclectique sur le bonheur et le malheur conjugal - Página 61, de Honoré de Balzac - Publicado por Calmann-Lévy, 1868 - 430 páginas
- - Un mari ne doit jamais s'endormir le premier ni se réveiller le dernier.
- "A chave de todas as ciências é inegavelmente o ponto de interrogação".
- - La clef de toutes les sciences est sans contredit le point d'interrogation
- - La peau de chagrin - Página 322, de Honoré de Balzac - Publicado por Charpentier, 1839 - 357 páginas
- - La clef de toutes les sciences est sans contredit le point d'interrogation
Obras
Eugênia Grandet
- "Há, em certas cidades de província, casas cuja vista inspira uma melancolia igual à que provocam os claustros mais sombrios, as charnecas mais desoladas ou as ruínas mais tristes."
- "Na vida pura e monótona das moças, chega uma hora deliciosa em que o sol lhes derrama os seus raios na alma, em que a flor lhes exprime os pensamentos, em que as palpitações do coração comunicam ao cérebro seu calor fecundo e dissolvem idéias num desejo vago; hora de inocente melancolia e suaves alegrias!"
- "Não raro, certas ações da vida humana parecem, literalmente falando, inverossímeis, embora verdadeiras. Mas não será porque deixamos de esparzir sobre nossas determinações espontâneas uma espécie de luz psicológica, não explicando as razões misteriosamente concebidas que as fizeram necessárias?"
- "Dotado desse fino tato que o solitário adquire graças às suas perpétuas meditações e à visão apurada com que capta as coisas que caem em sua esfera, Eugênia, habituada pelo infortúnio e por sua educação dos últimos tempos a tudo advinhar, sabia que o presidente desejava a sua morte para ver-se de posse daquela imensa fortuna, acrescida ainda mais pelas heranças de seu tio abade, que Deus teve a fantasia de chamar a si."
A Prima Bete
- “Pelos meados de julho do ano de 1838, um daqueles veículos colocados recentemente em circulação nas praças de Paris e chamados de milords passava pela rua da Universidade, conduzindo um homem gordo, de estatura mediana, com uniforme de capitão da guarda nacional.”
- “Dentre os inúmeros parisienses acusados de ser tão espirituosos, encontram-se os que se acreditam infinitamente melhores num uniforme do que em roupas comuns, e que supõem nas mulheres gostos tão depravados para imaginar que ficarão favoravelmente impressionadas pelo aspecto de um gorro de pelo e acessórios militares.”
- “Com o tempo a prima Bete contraíra manias de solteirona, bastante singulares.
- Assim, por exemplo, queria, em vez de seguir a moda, que a moda se adaptasse aos seus hábitos, e se entregou às suas fantasias sempre ultrapassadas. Se a baronesa lhe dava um lindo chapéu novo, algum vestido cortado ao gosto do dia, logo a prima Bete, retrabalhando em casa, de seu jeito, alguma coisa estragava-o fazendo um traje que provinha das modas imperiais dos antigos hábitos lorenos. O chapéu de trinca francos tornava-se um frangalho, e a roupa um andrajo.”
- “Antes de todo mundo, Lisbeth ia buscar seu leite, seu pão, seu carvão, sem falar com ninguém, e deitava-se com o sol; nunca recebia cartas, nem visitas; não alimentava a vizinhança.
- Era uma daquelas existências anônimas, entomológicas, como existem em certo imóveis, onde se fica sabendo, no fim de quatro anos, que existe um velho senhor no quarto andar que conheceu Voltaire, Pilastre de Rosier, Beaujou, Marcel, Mole, Sophie Arnould, Franklin e Robespierre.”
Obras completas
- "Oeuvres complètes"; Por Honoré de Balzac, Honoré Daumier, George Sand; Publicado por A. Houssiaux, 1855 books.google