Paulo Henrique Amorim
Aspeto
Paulo Henrique Amorim | |
---|---|
باولو أموريم في المؤتمر الوطني الأول للتواصل الاجتماعي سنة 2009. | |
Nascimento | 22 de fevereiro de 1942 Rio de Janeiro |
Morte | 10 de julho de 2019 Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | jornalista, blogueiro |
Causa da morte | enfarte do miocárdio |
Página oficial | |
http://www.paulohenriqueamorim.com.br/ | |
Paulo Henrique Amorim (1942 - 2019) foi um jornalista brasileiro.
Verificadas
[editar]Frases ditas no programa de televisão Tudo a Ver
[editar]Este artigo ou secção não cita as suas fontes ou referências. Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes. |
- "Olá, tudo bem?"
- no início do programa
- "Está na hora da Patrícia destilar o seu veneno"
- anunciando a enquete de Patrícia Maldonado
- "O Tudo a Ver volta já... já!"
- anunciando o intervalo
- "Veja agora as principais notícias do dia, tudo em 30 segundos e nada mais."
- "Agora, nessa... Você não vai acreditar."
- "Hmmm... O Cosme precisa saber disso!"
- anunciando a charge final
- "E ainda não acabou. Tem a última!"
- anunciando a charge final
- "Boa noite e boa sorte..."
- no fim do programa
Do seu blog Conversa Afiada
[editar]- "Tentar desqualificar Dilma do ponto de vista intelectual e político faz parte da ideologia pigo-tucana supor que os trabalhistas são despreparados e o Serra e o FHC uma combinação de Albert Einstein com Winston Churchill."
- Fonte: Conversa Afiada
- "Agora a Urubóloga corta os pulsos"
- Referindo-se a Miriam Leitão
- "ENEM: a banda larga para o pobre entrar na universidade"
- "O Vesgo do Pânico tem mais chance de ser Presidente do Brasil do que o Padim Pade Cerra."
- Referindo-se a José Serra.
Outras
[editar]- "O Bolsonaro é Palmeiras, Botafogo ou ele é Flamengo? ‘Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer’. Breve!"
- - Em sua conta no Instagram, 14/06/2019. [1]
- "Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista"
- sobre a imprensa brasileira e sua parcialidade.