Melisso de Samos

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Melisso de Samos (em grego, Μέλισσος ὁ Σάμιος, 490 a.C.430 a.C.), filosofo greco.


Fragmentos de "O Ser"[editar]

- Fonte: "O Ser"; em: Melisso, Sull'essere, em Hermann Diels, Walther Kranz, I presocratici. Testimonianze e frammenti, a cura di Angelo Pasquinelli, Einaudi, Torino, 1976.
  • "Se nada é, o que podia ser dito dele, como se fosse algo?."
- Fragmento 0
  • "Sempre era o que era e sempre será. Por que se fosse, foi necessário que antes de nascer nada ainda fosse. Mas se era nada, do nada não teria podido nascer nada de alguma maneira. "
- Fragmento 1
  • "Agora portanto desde que não nasceu e é sempre, era e sempre será, e não tem nenhum começo finito , mas é infinito. Se era nascido aliás teve começo (porque teria começado a nascer a um momento específico) e fim (porque terminaria para nascer num momento específico); mas desde que não tem nenhum começo nem término era sempre e sempre será. E não tem nenhum princípio finito. Não é possível aliás que o que é sempre não seja todo."
- Fragmento 2
  • "Mas enquanto é sempre, conseqüentemente deve também que seja sempre infinito em tamanho."
- fragmento 3
  • "O que tem começo e fim, não é nenhum eterno nenhum infinito."
- fragmento 4
  • "aliás o limite confinaria com o vazio."
- Fragmento 4a
  • "Se não fosse um teve limite em outro."
- Fragmento 5
  • "Se aliás é infinito tem que ser um: porque se fossem dois, os dois não poderiam ser infinitos, mas um teve limite no outro."
- fragmento 6