Antoine de Saint-Exupéry: diferenças entre revisões
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* Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca: "Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que coleciona borboletas?" Mas perguntam: "Qual é sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai?" Somente então é que elas julgam conhecê-lo. Se dizemos às pessoas grandes: "Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado..." elas não conseguem, de modo nenhum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: "Vi uma casa de seiscentos contos". Então elas exclamam: "Que beleza!" |
* Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca: "Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que coleciona borboletas?" Mas perguntam: "Qual é sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai?" Somente então é que elas julgam conhecê-lo. Se dizemos às pessoas grandes: "Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado..." elas não conseguem, de modo nenhum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: "Vi uma casa de seiscentos contos". Então elas exclamam: "Que beleza!" |
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:- ''[[O Pequeno Príncipe]]'' |
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* "Claro que te farei mal. Claro que me farás mal. Claro que podemos, mas essa é a condição da existência. Receber a Primavera significa correr os riscos do Inverno. Se desistir agora será correr o risco do desaparecimento. Amo-te." |
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:- ''parte de uma carta escrita a [[Natalie Paley]] citada no livro "Sept lettres à Natalie Paley (1942 – 1943)''" |
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==Veja também== |
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Revisão das 21h50min de 14 de junho de 2009
Antoine de Saint-Exupéry |
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Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger de Saint-Exupéry (29 de junho de 1900, Lyon - 31 de julho de 1944, Mar Mediterrâneo) foi um escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial.
- "O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos para a mesma direção." [ ]
- "Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não vai só, nem nos deixa sós; leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo." [ ]
- "Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra." [ ]
- "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."
- - O Pequeno Príncipe - página 68-69, de Antoine de Saint-Exupéry, publicado por Editora Agir, 1986
- "O significado das coisas não está nas coisas em si, mas sim em nossa atitude com relação a elas." [ ]
- "O homem é, acima de tudo, aquele que cria." [ ]
- "O essencial é invisível aos olhos. Só se vê bem com o coração."
- "Se você não encontra o sentido das coisas é porque este não se encontra, se cria." [ ]
- "Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós." [ ]
- "Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante."
- - O Pequeno Príncipe - página 69, de Antoine de Saint-Exupéry, publicado por Editora Agir, 1986
- "Só conseguirá compreender o que é uma propriedade quem lhe tiver sacrificado uma parte de si próprio, quem tiver lutado para a salvar e sofrido para lhe dar beleza." [ ]
- "Admiro as inteligências límpidas. Mas o que é o homem se lhe faltar substância?" [ ]
- "Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer. O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer. (...) Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca."
- -Cidadela
- Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca: "Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que coleciona borboletas?" Mas perguntam: "Qual é sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai?" Somente então é que elas julgam conhecê-lo. Se dizemos às pessoas grandes: "Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado..." elas não conseguem, de modo nenhum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: "Vi uma casa de seiscentos contos". Então elas exclamam: "Que beleza!"
- "Claro que te farei mal. Claro que me farás mal. Claro que podemos, mas essa é a condição da existência. Receber a Primavera significa correr os riscos do Inverno. Se desistir agora será correr o risco do desaparecimento. Amo-te."
- - parte de uma carta escrita a Natalie Paley citada no livro "Sept lettres à Natalie Paley (1942 – 1943)"