O Pequeno Príncipe

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Monumento ao Pequeno Principe, em Terrassa, cidade da Catalunha, no nordeste da Espanha

Le Petit Prince, conhecido como O Pequeno Príncipe (Brasil) ou O Principezinho (Portugal), é um livro de Antoine de Saint-Exupéry publicado em 1943. A princípio, aparentando ser um livro para crianças, mas tem um grande teor poético e filosófico.


  • "É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas."
- O Pequeno Príncipe - Página 34, Antoine de Saint-Exupéry - Ediouro Publicações, 1966, ISBN 856170621X, 9788561706210 - 96 páginas
  • "Desenhe-me um carneiro."
- Fonte: Capítulo I
  • "As pessoas adultas nunca entendem nada sozinhas, e é cansativo, para as crianças, de sempre lhes dar explicações."
- Fonte: Capítulo I
  • "As pessoas grandes adoram os números. Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial."
- Fonte: Capítulo IV
  • "...No planeta do principezinho havia, como em todos os outros planetas, ervas boas e más. Por conseguinte, sementes boas, de ervas boas; sementes más, de ervas más. Mas as sementes são invisíveis. Elas dormem no segredo da terra até que uma cisme de despertar. Então ela espreguiça, e lança timidamente para o sol um inofensivo galhinho."
- Fonte: Capítulo V
  • "Ora, havia sementes terríveis no planeta do principezinho: as sementes de baobá... O solo do planeta estava infestado. E um baobá, se a gente custa a descobri-lo, nunca mais se livra dele."
- Fonte: Capítulo V
  • "Quando terminamos nossa limpeza matinal, devemos fazer, cuidadosamente, a limpeza do planeta."
- Fonte: Capítulo V
  • "Meninos! Cuidado com os baobás!"
- Fonte: Capítulo V
  • "Eu gosto muito de pôr de sol. Vamos ver um pôr de sol."
- Fonte: Capítulo VI
  • "Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz enquanto a contempla!"
- Fonte: Capítulo VII
  • "Eu nunca deveria tê-la escutado, me confiou ele um dia, não se deve escutar nunca as flores. Devemos somente olhá-las e respirá-las."
- Fonte: Capítulo VIII
  • "Nunca se sabe!"
- Fonte: Capítulo IX
  • "É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar."
- Fonte: Capítulo X
  • "É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues julgar-te bem, eis um verdadeiro sábio."
- Fonte: Capítulo X
  • "Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim o único no mundo. E eu serei para ti única no mundo..."
- Fonte: Capítulo XXI
  • "A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos, Se tu queres um amigo, cativa-me!"
- Fonte: Capítulo XXI
  • "Eis o meu segredo. Ele é muito simples: somente vemos bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos".
- Fonte: Capítulo XXI
  • "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."
- Fonte: Capítulo XXI
  • "Somente as crianças sabem aquilo que elas procuram."
- Fonte: Capítulo XXII
  • "O que embeleza o deserto, diz o príncipe, é que ele esconde poços em algum lugar."
- Fonte: Capítulo XXIV
  • "Mas os olhos são cegos. Deve-se procurar com o coração."
- Fonte: Capítulo XXV
  • "A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar..."
- Fonte: Capítulo XXV
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Texto completo da obra[editar]