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:- ''"A morte de d. João" - Página xlix, de Guerra Junqueiro - Publicado por Livraria Moré, editora, 1874 - 278 páginas'' |
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* "Em tudo o que alvorece há um [[sorriso]] de [[esperança]]". |
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:- ''"Poesias dispersas" - Página 21, de Guerra Junqueiro - Publicado por Livraria Chardron, de Lélo & irmão, 1.da, 1920 - 186 páginas'' |
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*"A [[Pátria]] mais perfeita será a mais local, pelo [[amor]] à gleba, e a mais universal, pelo amor ao mundo." |
*"A [[Pátria]] mais perfeita será a mais local, pelo [[amor]] à gleba, e a mais universal, pelo amor ao mundo." |
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:- ''"Prosas dispersas" - Página 107, de Guerra Junqueiro - Publicado por Lello & Irmão, 1926 - 169 páginas'' |
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* "O [[filósofo]] observa e medita. É um [[espelho]] que pensa". |
* "O [[filósofo]] observa e medita. É um [[espelho]] que pensa". |
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:- ''"Prosas dispersas" - Página 92, de Guerra Junqueiro - Publicado por Lello & Irmão, 1926 - 169 páginas'' |
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Revisão das 13h15min de 10 de dezembro de 2008
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Abílio Guerra Junqueiro (17 de setembro de 1850, Freixo de Espada à Cinta, Portugal - 7 de julho de 1923, Lisboa, Portugal); foi bacharel formado em direito pela Universidade de Coimbra, alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta. Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada "Escola Nova". Poeta panfletário, a sua poesia ajudou criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República.
- - "A morte de d. João" - Página xlix, de Guerra Junqueiro - Publicado por Livraria Moré, editora, 1874 - 278 páginas
- - "Poesias dispersas" - Página 21, de Guerra Junqueiro - Publicado por Livraria Chardron, de Lélo & irmão, 1.da, 1920 - 186 páginas
- "A Pátria mais perfeita será a mais local, pelo amor à gleba, e a mais universal, pelo amor ao mundo."
- - "Prosas dispersas" - Página 107, de Guerra Junqueiro - Publicado por Lello & Irmão, 1926 - 169 páginas
- - "Prosas dispersas" - Página 92, de Guerra Junqueiro - Publicado por Lello & Irmão, 1926 - 169 páginas