Cazuza
Aspeto
Cazuza | |
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Nascimento | 4 de abril de 1958 Rio de Janeiro |
Morte | 7 de julho de 1990 (32 anos) Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | cantor-compositor, cantor, compositor, autor-compositor, poeta, escritor |
Página oficial | |
http://www.cazuza.com.br | |
Cazuza (?) é um cantor e compositor brasileiro.
Verificadas
[editar]- "Meus heróis morreram de overdose/Meus inimigos estão no poder/Ideologia/Eu quero uma pra viver."
- "Sou muito otimista, e o mundo está cada vez melhor"
- - Cazuza, numa entrevista à Marilia Gabriela
- "A música rock veio mudar as tradicionais músicas dos homens de negócios para uma música mais livre e sem preconceitos. A música rock reflete um comportamento erótico, para alguns destrutivo, mas na minha opinião é apenas um meio de desabar as estruturas. A música americana popular até mais ou menos 1960 estava prêsa aos empresários, homens de negócios que comandavam toda a publicidade da TV, que mandavam e desmandavam nos artistas, e isso não dava liberdade artística para os compositores. A música rock trouxe uma nova concepção de som e música".
- - Cazuza, numa redação escolar escrita em 1971
- "O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi"
- "Eu não me considero poeta, sou apenas um letrista para divertir o povo."
- "Adoro quando as fãs rasgam minhas roupas. Me sinto o próprio Cauby Peixoto."
- "Você é bissexual? Eu digo que sou. Quem é seu ídolo? Eu conto. É um defeito. Acabo ficando com fama de bêbado, homossexual e maluco..."
- "Hoje sei que vendo meu bacalhau, mas meu lance mesmo é a poesia, que eu mastigo e vomito no público."
- "Continuo compondo porque sou compositor. Por acaso eu canto. Eu gravo só pra registrar que fiz isso ou aquilo num certo tempo."
- - citado em "Cazuza: só as mães são felizes", Lucinha Araujo, Regina Echeverria - Editora Globo, 1997, ISBN 8525012742, 9788525012746 - 397 páginas
- "Estou ótimo, segundo todos os exames. Mas posso morrer amanhã.
- - Perguntado sobre seu estado de saúde, devido a AIDS.
- "O meu amor agora está perigoso. Mas não faz mal, eu morro mas eu morro amando."
- "Até nas coisas mais banais, pra mim é tudo ou nunca mais."
- - Na canção "Exagerado".
- "Eu vou pagar a conta do analista, prá nunca mais ter que saber quem eu sou".
- - Na canção "Ideologia".
- "Grande pátria desimportante, em nenhum instante eu vou te trair"
- - Na canção "Brasil".
- "Eu vejo o futuro repetir o passado. Eu vejo um museu de grandes novidades."
- - Na canção "O Tempo Não Pára".
Sobre
[editar]- Essa música é do Cazuza, o maior poeta desta geração."
- - Caetano Veloso, em 1983 no Canecão
- "Sim, tivemos um romance curto. O Cazuza foi uma das grandes paixões da minha vida."
- - Ney Matogrosso, no Fantástico
- "maluco, engraçado, provocador, debochado, sem vergonha e, ao mesmo tempo, uma doce criatura".
- - Lobão referindo-se a seu amigo Cazuza, que faleceu em 1990.
- - Fonte: "Cazuza seria um grande antídoto contra a atual caretice da MPB", diz Lobão. Rolling Stone Brasil, 7 de julho de 2010.