Ney Matogrosso

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Ney Matogrosso
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Ney Matogrosso, pseudônimo de Ney de Souza Pereira (nasceu dia 1 de agosto de 1941, Bela Vista, Mato Grosso do Sul, Brasil). É um intérprete brasileiro. Iniciou sua carreira no grupo musical Secos & Molhados.


  • "Não era para contar a biografia do Cazuza? Barão Vermelho nunca tinha tocado em rádio até eu gravar Pro dia nascer feliz. Isso não é importante na biografia dele? Dirigi o último show dele, quando estava doente. Fiz a seleção de repertório, a iluminação, tudo junto com ele."
- quando perguntado sobre o filme Cazuza no Jornal do Brasil, em janeiro de 2006
  • "Aí gritaram: E não se olha para a câmera! Gritei de volta: Mas eu vou olhar! Só se podia ser visto pelo espectador, não se podia olhar quem estava em casa bem nos olhos. Eu queria me comunicar com o espectador"
- quando perguntado sobre a sua primeira aparição na televisão, no Jornal do Brasil, janeiro de 2006
  • "Sim, tivemos um romance curto. O Cazuza foi uma das grandes paixões da minha vida."
- ao Fantástico; como citado em Revista Veja, Edição 1815 . 13 de agosto de 2003
  • "Eu não dei uma facada pelas costas, dei pela frente..."
- Ney Matogrosso sobre João Ricardo e o fim do grupo Secos & Molhados ao jornal O Globo, junho de 1993
  • "Sou aquele mesmo hippie dos anos 60, que hoje apenas tem bens e dinheiro. Quero morrer com 100 anos, livre"
- Fonte: Revista ISTOÉ Gente, Edição 244 (12/04/2004)
  • "Saí incomodado do cinema. Cheguei em casa e acendi minha vela. Tenho meu altar e rezei com o Cazuza. Não quero que fique nada de negativo entre nós."
- Ney Matogrosso, cantor, após assistir ao filme Cazuza – O Tempo Não Pára, que não faz referência ao romance entre os dois.
- Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 257 (12/07/2004)

Sobre[editar]

  • "O Ney (Ney Matogrosso) volta a hora que quiser. Desde que da mesma maneira que saiu: de mãos dadas com o Gerson."
- João Ricardo, ao Jornal da Tarde, em 5 de Junho de 1987
  • "Ninguém substitui ninguém. O Ney foi um dos Secos & Molhados que saiu e aos poucos abriu mão do que ele tinha com a marca registrada da instituição. Eu sou um novo integrante desse arquétipo, que permite colocar itens artísticos como em nenhum outro espaço de arte"
- Totô Braxil, á revista semanal Visão, em 28 de Junho de 1987
- João Ricardo, ao Jornal O Globo, em 12 de Junho de 1993
  • "Ney Matogrosso vira homem e lobisomem, e quando é homem não mete medo em ninguém."
- Didi Mocó (Renato Aragão), "Os Trapalhões", 1978