Antônio Carlos Magalhães
Aspeto
Antônio Carlos Magalhães | |
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Nascimento | 4 de setembro de 1927 Salvador |
Morte | 20 de julho de 2007 São Paulo |
Cidadania | Brasil |
Progenitores |
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Cônjuge | Arlette Magalhães |
Filho(a)(s) | Antônio Carlos Magalhães Júnior, Luís Eduardo Magalhães, Ana Lúcia Maron de Magalhães, Tereza Mata Pires |
Irmão(ã)(s) | José Maria de Magalhães Neto, Ângelo Magalhães, Eduardo Jorge Magalhães |
Alma mater |
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Ocupação | político, médico |
Prêmios |
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Antônio Carlos Magalhães (1927 - 2007) foi um político brasileiro.
Verificadas
[editar]- "Mas não me calarão nas ruas, em toda a parte, onde desmascararei, como tenho feito, os ladrões do erário, os inimigos da verdade, os criminosos de todos os crimes."
- - Em sua carta de renúncia ao Senado em 2001
- "CPI é uma maneira esdrúxula de não se chegar a resultado algum."
- - Sobre a criação de Comissões Parlamentares de Inquérito contra o governo FHC. Novembro de 1998
- "Só duas siglas pegaram neste país: JK e ACM."
- - Sobre a forma como Juscelino Kubitschek (JK) e Antonio Carlos Magalhães (ACM) são chamados. Livro "Política é Paixão", em Dezembro de 1995
- - Como ministro das Comunicações, outubro de 1985
- "A mídia é safada".
- - Antônio Carlos Magalhães, na "Folha de São Paulo", 28/04/2001
- "Saio e deixo o Júnior aqui. Seria a mesma coisa que se eu estivesse ocupando a vaga."
- - Ao renunciar após o escândalo da quebra do sigilo do painel do Senado. Seu filho, Antonio Carlos Magalhães Júnior, assumiu como suplente. Maio de 2001 [1]
- "A maldição do governo pegou nele."
- - Antonio Carlos Magalhães, ex-senador (PFL-BA), sobre o fraco desempenho do ministro José Serra nas pesquisas para a Presidência; citado em Revista Veja, Edição 1 723 - 24 de outubro de 2001.
- - Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, mantendo a esperança de que o ex-presidente concorra ao comando do Senado
- - Fonte: Revista Veja, Edição 1 680 - 20 de dezembro de 2000.
- "A Sudam é o maior covil de ladrões."
- - Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado
- - Fonte: Revista Veja, Edição 1 678 - 6 de dezembro de 2000.
- "Não eram óculos; era um Chanel."
- - Antonio Carlos Magalhães, explicando os óculos escuros com os quais apareceu na segunda-feira passada
- - Fonte: Revista Veja, Edição 1 676 - 22 de novembro de 2000
- "Eu gosto que me carreguem, eu gosto de ver o povo gritando meu nome, eu gosto é do poder."
- - Fonte: Revista Veja de 23/12/98
- "Falou, falou, falou e não disse nada."
- - Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, após ouvir o cansativo discurso do colega Pedro Simon
- - Fonte: Revista Veja, Edição 1 675 - 15/11/2000
- "Bancar o valente nessa área da corrupção não dá."
- - Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, reagindo contra a recusa do deputado Eurico Miranda de depor na CPI do Futebol
- - Fonte: Revista Veja, Edição 1 674 - 8/11/2000
- "Eu sou um joão-ninguém."
- - Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, modesto sobre os 10% na preferência popular para a sucessão de FHC
- - Fonte: Revista Veja, Edição 1 672 - 25/10/2000
- "Eu não falo com ele (Jader) por uma questão de higiene."
- - ACM, sobre Jader
- "O governo tem de tomar logo tudo."
- - Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, referindo-se aos bens do juiz Nicolau
- - Fonte: Revista Veja, Edição 1 663 - 23/8/2000
- "Se não é para usar o Exército numa situação como essa, para que então? Para invadir a Casa Branca?"
- - Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, usando o episódio do Rio para cantar seu samba de uma nota só de botar as Forças Armadas contra o crime; citado em Revista Veja, Edição 1 654 -21/6/2000
Sobre
[editar]- - Zeca Baleiro, cantor, sobre Daniela Mercury
- - Fonte: Revista ISTOÉ Gente! Edição 352
- “Sou baiana, mas nunca votei em ACM. E não vou votar em Lula, estou decepcionada”
- - Daniela Mercury, em resposta a Zeca Baleiro
- - Fonte: Revista ISTOÉ Gente! Edição 352