Marquês de Maricá
Aspeto
(Redirecionado de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá)
Marquês de Maricá |
---|
Wikipédia |
Domínio Público.br |
Marquês de Maricá, pseudônimo de Mariano José Pereira da Fonseca, (18 de maio de 1773 - 16 de setembro de 1848), político carioca.
- "A ordem pública periga onde não se castiga".
- - "Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 243; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas
- - "Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 22, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
- - "Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 15; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas
- "Confiar desconfiando é uma regra muito salutar da prudência humana."
- - "Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 15; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas
- - "Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 19, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
- - "Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 342; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas
- - "Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 145, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
- "É tal a nossa imprevidência ou ignorância, que tomamos por um grave mal o que freqüentes vezes é origem e ocasião dos maiores bens."
- - "Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 282, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
- "O remorso é no moral o que a dor é no físico da nossa individualidade: advertência de desordens que se devem reparar".
- - "Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 9; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas
- "Ninguém mente tanto nem mais do que a história."
- - Marquês de Maricá, Máximas apud RÓNAI, Paulo. Dicionário Universal Nova Fronteira de Citações. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. p. 438.
- "O luxo, como o fogo, devora tudo e perece de faminto."
- - "Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 13; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas
- "O sistema de impunidade é também promotor dos crimes."
- - "Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 267; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas
- "Não devemos gozar para sofrer, mas sofrer para melhor gozar."
- - Máximas - página 231, Marianno José Pereira da Fonseca Maricá (marquez do), Sousa da Silveira - Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
- Na decrepitude, não pioramos de condição pela morte; se deixamos de gozar, também cessamos de sofrer.
- - Máximas - página 412, Marianno José Pereira da Fonseca Maricá (marquez do), Sousa da Silveira - Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
- - "Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 174, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
- Uns homens sobem por leves como os vapores e gazes, outros como os projetis pela força do engenho e dos talentos.
- - Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
- A beneficência é sempre feliz e oportuna quando a prudência a dirige e recomenda.
- - Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
- O pródigo pode ser lastimado, mas o avarento é quase sempre aborrecido.
- - Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
- O interesse explica os fenômenos mais difíceis e complicados da vida social.
- - Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
- Os maldizentes, como os mentirosos, acabam por não merecerem crédito ainda mesmo dizendo verdades.
- - Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
- Há muitos homens que se queixam da ingratidão humana para se inculcarem benfeitores infelizes ou se dispensarem de ser benfazentes e caridosos.
- - Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
- Ninguém considera a sua ventura superior ao seu mérito, mas todos se queixam das injustiças dos homens e da fortuna.
- - Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional