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Liev Tolstói

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
(Redirecionado de Leo Tolstoy)
Liev Tolstói
Liev Tolstói
Л. Н. Толстой в Ясной Поляне. Фото С. М. Прокудина-Горского. 23 мая 1908 года.
Nascimento 28 de agosto de 1828
Yasnaya Polyana (Império Russo)
Morte 7 de novembro de 1910 (82 anos)
Astapovo (Império Russo)
Residência Yapeeva Street, Dzerzhinsky Street, 11/2, Tolstoy Urama, 25/68, Pyatnitskaya Street, Lev Tolstoy Street, Denezhnyy Lane
Cidadania Império Russo, Rússia
Ocupação escritor, dramaturgo, filósofo, romancista, pedagogo, ensaísta, escritor de literatura infantil, diarista, prosista, jornalista de opinião, esperantista, pacifista, poeta, contista
Página oficial
https://tolstoy.ru/
Assinatura

Liev Tolstói (1802 - 1870) foi um escritor russo.


Verificadas

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  • "Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira."
- Все счастливые семьи похожи друг на друга, каждая несчастливая семья несчастлива по-своему.
- Anna Karenina: English-Russian Parallel Text Edition Volume One - Capitulo 1, página 3, Leo Tolstoy, Lulu.com, 2012.
  • "As grandes obras de arte somente são grandes por serem acessíveis e compreendidas por todos".
- великие предметы искусства только потому и велики, что они доступны и понятны всем
- Leon Tolstoi in: Л.Н. Толстой: очерк творчества (a descrição da criação) - Página 413, С.П Бычков - 1954
  • "Cada um pensa em mudar a humanidade, mas ninguém pensa em mudar-se a sí mesmo."
- And yet in our world everybody thinks of changing humanity, and nobody thinks of changing himself.
- Pamphlets. Translated from the Russian - página 71, Leo Tolstoy (graf) - Free Age Press, 1900
  • "Não existe grandeza onde não há simplicidade, bondade e verdade."
- Нет величия там, где нет простоты, добра и правды
- Полное собрание сочинений:, Volume 12 - página 169, Лев Толстой (граф) - Гос. изд-во худож. лит-ры, 1928
  • "Quase todos os esforços humanos se dirigem não à diminuição da carga do trabalhador, mas a tornar mais agradável o ócio dos que já vivem em lazer."
- Pensamentos para uma vida feliz - Página 97, Leo Tolstoy, tradução de Barbara Heliodora, Prestígio Editorial, ISBN 8599170252, 9788599170250, 224 páginas
  • "Para que os homens possam viver a vida comum sem oprimir-se mutuamente, não necessitam das instituições sustentadas pela força, mas sim de um estado moral dos homens, no qual, por convicção interior, e não por força, procedam com os outros como querem que os outros procedam com eles"
- Aos políticos - página 62, in A insubmissão e outros escritos, tradução de Plínio Augusto Coêlho, São Paulo: Ateliê Editorial e Editora Imaginário, 2010
- Pensamentos para uma vida feliz - Página 69, Leo Tolstoy, Barbara Heliodora, Prestígio, ISBN 8599170252, 9788599170250 - 224 páginas

Atribuídas

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  • "Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência."
- Liev Tolstói como citado in: Júlia Julieta - Página 63, Tereza Homem de Mello - DG Edições, 2006, ISBN 9729983968, 9789729983962, 65 páginas
  • "Tudo que eu entendo, entendo apenas por causa do que eu amo."
- все что я понимаю, я понимаю только потому, что люблю.
- Leon Tolstoi citado em Герои Отечественной войны по гр. Л. Н. Толстому: (Война и мир. Соч. гр. Л. Н. Толстого, т. V, 1869 г.) - página 6, Николай Лесков - IQ Publishing Solutions LLC, 1869, ISBN 5447815797, 9785447815790, 64 páginas
- Liev Tolstói citado em "Antônio Caringi: o escultor do Rio Grande do Sul em seu centenário" - Página 76, Enedy Rodrigues Till - Editora Evangraf, 2005, 160 páginas
  • "Enquanto houver matadouros, também haverá campos de batalha."
- Citado em "Religião Para Quê? - Página 12, Eugen Drewermann - Editora Sinodal, 2004, ISBN 8523307516, 9788523307516 - 156 páginas
  • "Os ricos farão de tudo pelos pobres, menos descer de suas costas."
- Citado em "Sombras do paraíso" - Página 275, Antonio R. Bandeira - Editora Record, 1994, ISBN 8501041793, 9788501041791 - 433 páginas
- Léon Tolstoi citado em Vultos célebres, Volume 1 - página 93, Chiquinha Neves Lôbo, 1946
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  • "Um dos preconceitos mais conhecidos e mais espalhados consiste em crer que cada homem possui como sua propriedade certas qualidades definidas, que há homens bons ou maus, inteligentes ou estúpidos, enérgicos ou apáticos, e assim por diante. Os homens não são feitos assim. Podemos dizer que determinado homem se mostra mais frequentemente bom do que mau, mais frequentemente inteligente do que estúpido, mais frequentemente enérgico do que apático, ou inversamente; mas seria falso afirmar de um homem que é bom ou inteligente, e de outro que é mau ou estúpido. No entanto, é assim que os julgamos. Pois isso é falso. Os homens parecem-se com os rios: todos são feitos dos mesmos elementos, mas ora são estreitos, ora rápidos, ora largos, ora plácidos, claros ou frios, turvos ou tépidos."
  • "Em vão centenas de milhares de homens, amontoados num pequeno espaço, se esforçavam por disfigurar a terra em que viviam; em vão a cobriam de pedras para que nada pudesse germinar; em vão arrancavam as ervas tenras que pugnavam por irromper; em vão impregnavam o ar de fumaça de petróleo e de carvão; em vão escorraçavam os animais e os pássaros - porque até na cidade a Primavera era Primavera."
  • "O comer carne é a sobrevivência da maior brutalidade; a mudança para o vegetarianismo é a primeira consequência natural da iluminação."
  • "Se o homem aspira sinceramente viver uma vida real, sua primeira decisão deve ser abster-se de comer carne e não matar nenhum animal para comer."
  • "Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia."
  • "O inverossímil em matéria de sentimentos é o sinal mais seguro da verdade."
  • "Quem nunca esteve na prisão não sabe como é o Estado."
  • "O homem que desempenha um papel nos acontecimentos históricos jamais lhes compreende o significado."
  • "A arte é um dos meios que unem os homens."
  • "Todas as famílias felizes se parecem; cada família infeliz é infeliz à sua maneira." (Citação da primeira frase do capítulo 1 do romance Ana Karenina, de Tolstoi, Liev, publicado entre janeiro de 1875 e abril de 1877. Obra de domínio público para publicação)
  • "Está em meu poder servir a Deus ou não o servir. Servindo-o, acrescento ao meu próprio bem e ao bem de todo o universo. Não o servindo, abro mão do meu próprio bem e privo o mundo do bem que estava em meu poder criar."
  • "Em arte tudo está naquele nada."
  • "É no coração do homem que reside o princípio e o fim de todas as coisas."
  • "Governos precisam de exércitos para protegê-los de seus oprimidos e escravizados súditos."
  • "Para ser universal basta cantar o seu quintal."
  • "Quando as pessoas falam de forma muito elaborada e sofisticada, ou querem contar uma mentira ou querem admirar a si mesmas. Ninguém deve acreditar em tais pessoas. A fala boa é sempre clara, inteligente e compreendida por todos."
  • "Em minha busca por respostas para a pergunta da vida, senti-me exatamente como um homem perdido em uma floresta."
  • "A tristeza pura e completa é tão impossível quanto a felicidade pura e completa."
  • "É mais fácil escrever dez volumes de princípios filosóficos que por em prática um só deles."
  • "Toda reforma imposta pela violência não corrigirá em nada o mal: o bem não necessita da violência."
  • "Não se vive sem fé. A fé é o conhecimento do significado da vida humana. A fé é a força da vida. Se o homem vive é porque crê em algo."
  • "A morte não é mais que uma troca de missão."
  • "Às vezes acontece que se discute porque não se chega a comprender o que pretende demonstrar nosso interlocutor."
  • "Antes de dar ao povo sacerdotes, soldados e maestros, sería oportuno saber se ele não está morrendo de fome."
  • "É mais fácil fazer leis do que governar"
  • "Se um coração é grande, nenhuma ingratidão o fecha, nenhuma indiferença o cansa."
  • "A razão não me ensinou nada. Tudo o que eu sei foi-me dado pelo coração."
  • "Um homem pode viver uma vida saudável sem ter que matar animais para comer; portanto, se ele come carne, participa do ato de tirar a vida de uma criatura meramente para saciar seu apetite. E agir dessa maneira é imoral."

Sobre

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  • Ao contrário do que informava esta nota, o candidato do PV à Presidência, Eduardo Jorge, não afirmou que tem entre seus passatempos assistir ao desenho Toy Story. O verde referia-se ao escritor russo Leon Tolstoi (1828-1910), autor de clássicos como Anna Karenina e Guerra e Paz. O site de VEJA pede desculpas aos seus leitores e ao candidato.
- Revista Veja desculpando-se por erro quanto a transcrição de uma fala de Eduardo Jorge. Eduardo Jorge diz que nunca usou maconha. 10/2014.