Drik Barbosa

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Adriana Barbosa de Souza (São Paulo, 21 de abril de 1992), mais conhecida como Drik Barbosa, é uma cantora e compositora brasileira.


  • "Eu era uma adolescente negra falando sobre as coisas que eu via e sentia nos meus raps. Então, naquele momento era muito mais sobre me conectar com as pessoas através do que eu vivia e elas conectarem comigo através do que elas viviam também. Foi um longo processo até eu pensar ‘Ah, tá, é possível. E como vai ser possível? O que é que eu tenho que fazer para que isso seja possível?’ E por conta do machismo, eu sabia que ia ter que botar os pés em algumas portas para que elas abrissem, junto com outras mulheres, para que eu conseguisse estar em alguns espaços, conseguisse ser ouvida, ter a minha opinião respeitada."
- Fonte:[1]
- À CAPRICHO, um dos maiores nomes femininos do rap nacional reforça que meninas "não têm que querer ser outra pessoa, mas aprimorar quem elas são".
  • "A escolha de ser um reggae é porque, pelo menos pra mim, passa essa energia positiva de luta. O reggae traz essa temática de protesto, falar de amor é uma forma de protesto e o reggae nacional canta sobre a nossa realidade de pessoas afro brasileiras e periféricas."
- Fonte:[2]
- ‘Tudo que cantei são conselhos pra mim mesma’, diz cantora sobre EP que conta com parcerias como Péricles, Psirico e mais.
  • "Tá sendo pra mim um caminho de cura, tudo que cantei são conselhos pra mim mesma. Então, eu pensei que mais pessoas poderiam precisar disso. Eu não queria que a mensagem da minha música, de forma alguma, fosse agressiva. Calma, Respira se encaixou em um momento muito doido, porque peguei covid na semana do lançamento e, ouvindo essa música, parecia que eu estava cantando pra mim."
- Fonte:[2]
- ‘Tudo que cantei são conselhos pra mim mesma’, diz cantora sobre EP que conta com parcerias como Péricles, Psirico e mais.
  • "Entre as bandeiras defendidas por Drik, dentro e fora da música, estão a liberdade feminina, principalmente para mulheres negras, a luta contra o racismo e a homofobia. Para Barbosa, a vivência por si só já pode ser definida como feminismo. “Eu sou uma mulher e quero os meus direitos básicos. Então não tem as minhas músicas não serem feministas. Por mais que muita gente ainda não tenha entendido o sentido de feminismo, o que é muito triste, a gente mostra de uma forma diferente na nossa música. A nossa vivência é feminista, sabe? Quando eu saio na rua eu sou feminista. Quando eu incentivo uma irmã eu sou feminista. Quando eu chego no cara e falo ‘não é assim que tem que tratar me tratar uma mulher’ eu sou feminista."
- Fonte:[3]
- Em entrevista à Ponte, a rapper e cantora de R&B fala sobre primeiro trabalho, lançado dois dias depois da morte de Marielle Franco: ‘estão fazendo [esse extermínio] na nossa cara’.
  • "Existe um movimento de otimismo. O País está num processo pesado e, se a gente se afunda na tristeza, a gente não vive. É ser resistente, porém otimista."
- Fonte:[4]
- Rapper canta o amor, memória e também resistência em seu disco de estreia.
  • "Quando eu falo ‘minha água não é pra sua sede’, é para as pessoas entenderem que não são donas de nossos corpos", crava. "Uma maneira de mudar isso é a partir de como a mulher é retratada na música."
- Fonte:[4]
- Rapper canta o amor, memória e também resistência em seu disco de estreia.

Ver também[editar]

Referências

  1. Drik Barbosa: “Quero liberdade para nós. Que a gente possa existir em paz” Bruna Nunes, Capricho. Publicado em 4 de agosto de 2022.
  2. 2,0 2,1 Drik Barbosa lança ‘Cabeça Erguida’ e conclui projeto ‘NÓS’: ‘Um caminho de cura’ Bárbara Correa, O Estado de S. Paulo. Publicado em 4 de agosto de 2022.
  3. Drik Barbosa: ‘Preciso falar sobre o que passo sendo mulher preta’ Caê Vasconcelos, Ponte.org. Publicado em 4 de agosto de 2022.
  4. 4,0 4,1 Drik Barbosa: “Quero mostrar que o rap não cabe em uma caixinha” Giovanna Galvani, CartaCapital. Publicado em 4 de agosto de 2022.

Ligações externas[editar]