Di Melo

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Roberto de Melo Santos, conhecido pelo nome artístico Di Melo (Recife, Pernambuco, 22 de abril de 1949) é um cantor, compositor, instrumentista, poeta, artista plástico, ator e escritor brasileiro.


Se tornou conhecido pelo seu primeiro álbum, lançado em 1975. Sofreu um acidente na década de 1990 e foi vítima de rumores sobre uma suposta morte.

Retornou aos palcos em 2009, ganhando a atenção da mídia e dos adeptos da música popular brasileira dos anos 1970. Tem também dois livros escritos e inúmeras pinturas.

Citações[editar]

  • "Eu nasci tocando."
- Entrevistamos Di Melo, Compositor de um dos Discos Mais Importantes da Música Negra Brasileira, Vice, 20 de dezembro de 2014.[1]
  • "Eu morri e esqueceram de me avisar." (sobre os rumores de sua morte)
  • "Tudo eu faria de novo, não me arrependo de absolutamente nada. Viajei bastante, curti a vida. Tem um monte de gente acumulando altas fortunas e não viveram, se foram." (quando perguntado se havia se arrependido por ter saído da cena musical)
- Em entrevista, Di Melo conta a história por trás de seu desaparecimento, GaúchaZH, 25 de fevereiro de 2014.[2]
  • "Eu não sou machista. Eu sou mulherista."
- Em novo disco, Di Melo é atemporal, Noize, 27 de maio de 2019.[3]
  • "Quando você é jovem, acha que para você o mundo não vai acabar nunca. Mulher, bebida, noites, farras. Você se perde."
- documentário Di Melo - O Imorrível, 2011.[4]
  • "Qualquer música minha tem nexo e tem plexo, não só sexo."
  • "A música está resumida a peitos e bundas. É triste, é dolorido, porque você trabalha, trabalha, trabalha e não tem usufruto do teu trabalho."
- Di Melo ressurge em parceria com banda francesa, CartaCapital, 22 de junho de 2019.[5]
  • "Flui, conflui e influi, bate normalmente, é iluminação divinal" (sobre seu processo de composição)
  • "Não espere, vá pra cima e nunca deixe de sonhar. E não mutile suas oportunidades, seja honesto consigo mesmo. E procure fazer a sua carreira brilhar, da melhor forma possível, cara limpa, afiado, bem cuidado e apadrinhado, pois quem tem padrinho não morre pagão." (aconselhando quem tem planos de trilhar uma carreira musical)
- Di Melo, RitmoMelodia, 1 de novembro de 2013.[6]
  • "Meu espírito continua jovem. Disso, nada mudou. Cresci, a voz tá melhor ainda, tenho voz de criança e cabeça juvenil."
- Di Melo - encontros e desencontros com o cenário musical, Jornal Tabaré, 10 de julho de 2014.[7]
  • "Vá para o show que você vai querer largar tudo pra ficar comigo porque aqui é tudo fofinho, lindo e charmoso."
- "Fofinho, lindo, charmoso" e ainda por cima imorrível, Jornal Cruzeiro do Sul, 5 de outubro de 2012.[8]

Referências