António de Oliveira Salazar

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António de Oliveira Salazar, (Santa Combra Dão, 28 de abril de 1889 - Lisboa, 27 de junho de 1970), foi um professor universitário, estadista, Ministro das Finanças e Presidente do Conselho de Ministros de Portugal. Foi também o criador do regime conhecido como Estado Novo.


- slogan do regime Salazarista; "Tempos, Narrativase Ficções: A Invenção de Si" - Página 176; de Elizeu Clementino de Souza; Publicado por EDIPUCRS; ISBN 857430591X, 9788574305912
  • "Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a pátria e a sua história. Não discutimos a autoridade e o seu prestígio. Não discutimos a família e a sua moral. Não discutimos a glória do trabalho e o seu dever."
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 368; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
- citado em "Salazar visto do Brasil antologia de textos de autores brasileiros e portugueses: antologia de textos de autores brasileiros e portugueses"; de Armando Pinto - Publicado por Editôra Felman-Rego, 1962 - 186 páginas, Página 83
  • "Sei muito bem o que quero, e para onde vou!"
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 339; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
  • "Meia dúzia de safanões a tempo."
- citado em "Salazar e os fascistas: salazarismo e nacional-sindicalismo : a história dum conflito, 1932-1935" - página 90; de João Medina - Publicado por Livraria Bertrand, 1978 - 249 páginas
- em 13 de abril de 1961; citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 154; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 8; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
- citado em "Do mito ao romance: uma leitura do Evangelho segundo Saramago" - Página 76; de Conceição Flores - Publicado por Editora da UFRN, 2000 - 239 páginas
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 122; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
- citado em "Salazar e o seu tempo" - Página 98; de César de Oliveira - Publicado por O Jornal, 1991 ISBN 9726920876, 9789726920878 - 237 páginas
  • "Quem não é patriota não se pode considerar português"
- citado em "Ideologia politica do estado salazarista" - Página 22; de Jorge Campinos - Publicado por Portugália Editora, 1975 - 65 páginas
  • "As Nações Unidas são inúteis. [...] São também nocivas. Não passam de um terreno onde floresce a demagogia com um bando de países recém nascidos, desprovidos de qualquer tradição.
- citado em "Memórias de uma guerra inacabada: Portugal, os Estados Unidos e o processo de descolonização angolano", pagina 153; Por Francisco Manuel Gomes; Colaborador Alberto João Jardim; Publicado por Edições Colibri, 2006; ISBN 9727725945, 9789727725946; 241 páginas
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 285; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
- "Discursos", volume 4 - Página 181; de Antonio de Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1935 - 391 páginas
  • "As discussões têm revelado o equívoco, mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por democracia".
- "Discursos", volume 4 - Página 250; de Antonio de Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1935 - 391 páginas
  • "Decididamente, decisivamente, pela Nação, por nós e ... até por eles".
- "Discursos", volume 4 - Página 278; de Antonio de Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1935 - 391 páginas
  • "No dia em que eu abandonar o poder, quem voltar os meus bolsos do avesso só encontrará pó."
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 383; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
  • "Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da nação e o traço dominante do carácter do povo português."
- "Salazar: discursos, notas relatórios, teses, artigos e entrevistas, 1909-1955 : antologia - Página 212; de António de Oliveira Salazar - Publicado por Editorial Vanguarda, 1955 - 361 páginas
  • "Manda quem pode, obedece quem deve."
- citado em "As minhas memórias: coisas de tempos idos", volume 3 - Página 13; de Cunha Leal - Publicado por C. Leal, 1966
  • "Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande sacrifício que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu País como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido".
- No discurso de posse como ministro das Finanças; "Discursos", volume 1 - Página 3; de Antonio de Oliveira Salazar, Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1945
- Salazar ao promulgar decreto que previa censura prévia, em 11 de abril de 1933; como citado em "José Saramago: entre a história e a ficção, uma saga de portugueses" - página 141, Volume 22 de Estudos portugueses, Teresa Cristina Cerdeira da Silva, Publicações Dom Quixote, 1989, ISBN 9722007327, 9789722007320, 278 páginas

Sobre Salazar[editar]

  • "Não passava de um bom tesoureiro. Acabou edificando o governo rico de um povo pobre, limitado a fornecer mão-de-obra barata para uma Europa cara. Na faina de amealhar, sujeitou Portugal às nações industriais e manteve as colônias como vastas feitorias primitivas. Jamais acreditou na África adulta."
- Jânio Quadros, ex presidente do Brasil em entrevista para Salomão Schvartzman, revista Manchete, edição 1152, 18 de maio de 1974, página 13