Amado Nervo

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Amado Nervo, pseudônimo de Juan Crisóstomo Ruiz de Nervo (27 de agosto de 1870 - 24 de maio de 1919) foi um poeta mexicano.


  • "O querer é o poder arquipotente,
    é a decisão firmada em sua mente.
    Fraco é aquele que fraco se imagina,
    olha ao alto o que ao alto se destina;
    a confiança em si mesmo é a trajetória
    que leva aos altos cimos da Vitória.
    Nem sempre o que mais corre a meta alcança,
    nem mais longe o mais forte o disco lança;
    mas o que, certo em si, vai firme e em frente,
    com a decisão firmada em sua mente!"
- Trecho do poema "A Vitória da Vida", citado em "Criatividade: Passo a passo‎" - Página 7, de Ernani José Mottin, Publicado por Editora AGE Ltda, ISBN 8574972037, 9788574972039
  • "Sempre que houver um vazio em tua vida, enche-o de amor."
- "Siempre que haya un hueco en tu vida, llénalo con amor."
- Obras completas de Amado Nervo‎ - Página 20, de Amado Nervo, Alfonso Reyes - Publicado por Biblioteca nueva, 1920
  • "Não receies que o destino te contradiga; o destino jamais contradiz os homens que nele esperam, e sempre cumpre as promessas que, em seu nome, fazem os fortes."
- No receles que el destino te contradiga; el destino jamás contradice a los hombres que esperan en el, y siempre cumple las promesas que en su nombre hacen los fuertes.
- Obras completas de Amado Nervo‎ - Página 49, de Amado Nervo, Alfonso Reyes - Publicado por Biblioteca nueva, 1920
  • "A liberdade costuma vir vestida de trapos; porém, mesmo assim, é muito bela, mais bela do que todas as moedas de ouro e prata."
- La libertad suele ir vestida de harapos; pero aun así, es muy bella, más bella que todas las libreas de oro y plata
- El arquero divino‎ - Página 116, de Amado Nervo - Publicado por Espasa-Calpe Argentina, 1944 - 151 páginas
  • "Os coléricos têm sua alma nas mãos dos outros."
- Los coléricos tienen su alma en las manos de los otros
- Obras completas - Volume 2 - Página 966, Amado Nervo, ‎Francisco González Guerrero, ‎Alfonso Méndez Plancarte - Aguilar, 1967
  • "Quando plantei roseiras, eu colhi sempre rosas."
- cuando planté rosales, coseché siempre rosas.
- Poemas, Volume 4 de El Arco y la lira - Página 17, Amado Nervo - Horizonte, 1900 - 40 páginas