Tom Zé
Aspeto
Tom Zé | |
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Al Barbican Centre (Londres), maig de 2006. | |
Nascimento | 11 de outubro de 1936 Irará |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | cantor, compositor, autor-compositor |
Página oficial | |
http://www.tomze.com.br | |
Tom Zé (?) é um cantor brasileiro.
Verificadas
[editar]- "Na vida quem perdeu o telhado
- em troca recebe as estrelas"
- - Em letra de "Só (Solidão)", do álbum "Estudando o Samba"
- "Um povo que lê, um povo alfabetizado, que sabe escrever não tem medo de perder sua cultura. Escreve livros, bota nas bibliotecas e vai ver novelas."
- - Em entrevista à revista Caros Amigos número 31 - outubro de 1999
- "... Estudei como se fosse um príncipe numa escola maravilhosa, professores estrangeiros, os melhores professores do mundo! [...] Quer dizer, meu estudo custou a fome e a morte de muita gente e é por isso que eu digo que devo! Eu devo e devo muito a escola pública."
- - Em entrevista à revista Caros Amigos número 31 - outubro de 1999
- "Porque o tipo de inteligência a que eu me refiro e que procuro na minha música não é uma inteligência cartesiana, que a universidade ensina. As pessoas do povo têm uma inteligência que a gente ignora, uma inteligência não-cartesiana, não-aristotélica. Eu trabalho pra elas."
- - Em entrevista à revista Caros Amigos número 31 - outubro de 1999
- "Deparei de imediato com o fato de ser um péssimo compositor, um péssimo músico e um péssimo cantor. Como não sabia fazer música convencional, tive de fazer sempre algo estranho."
- - Em entrevista ao jornal espanhol El País
- "A música que mais identifica São Paulo é Pour Elise, de Beethoven, que toca no caminhão de gás."
- - Revista Veja; Edição 1839 . 4 de fevereiro de 2004
- "Fazer show é um porre. A melhor coisa que a pessoa pode levar é algodão para tapar o ouvido."
- - Sobre shows
- - Fonte: Revista IstoÉ Gente. Edição 372
- "Foi bom, eu ia ser um rico muito medíocre."
- - Ao lembrar que investiu na bolsa e perdeu todo o dinheiro ganho em um processo judicial.
- - Fonte: Revista Veja
- "Sem o vaso sanitário seria impossível a civilização."
- - Fonte: Revista Veja, Edição 1 671 - 18/10/2000