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Tim Maia

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Tim Maia
Tim Maia
Nascimento Sebastião Rodrigues Maia
28 de setembro de 1942
Tijuca
Morte 15 de março de 1998 (55 anos)
Niterói
Sepultamento Cemitério de São Francisco Xavier
Cidadania Brasil
Etnia afro-brasileiro(a), negro
Filho(a)(s) Léo Maia
Ocupação cantor-compositor, compositor, guitarrista, empresário, produtor(a) musical, artista discográfico(a)
Instrumento guitarra, voz, tambor
Causa da morte doença cardiovascular
Página oficial
http://www.timmaia.com.br

Tim Maia (?) é um músico brasileiro.


Verificadas

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  • "As pessoas costumam dizer: 'O Tim Maia reclama pra cacete', mas alguém tem de reclamar".
- Em entrevista à Revista Playboy, em julho de 1991
  • "O Roberto Carlos fala com as plantas, e depois o Tim Maia que é maluco"
- Em entrevista ao programa Jô Soares Onze e Meia, em 1989
  • "Eu acho que qualquer experiência religiosa é prejudicial ao ser humano.".
- Documentário: Por Toda Minha Vida - Rede Globo
  • "Fiz uma dieta rigorosa. Cortei álcool, gorduras e açúcar. Em duas semanas, perdi 14 dias"
- proferida em 1973, quando ousou perder peso num tratamento ‘revolucionário’ numa clínica em Bonsucesso, onde só tomava caldinhos, papas, sucos e comia folhas.
  • "Porra, mermão, já começou? Até na casa do governador o som é uma merda?"
- em 1976, de volta à fase soul, na festa de aniversário da filha do governador Chagas Freitas.
  • "Édipo, você é glorioso. A Vera Fischer é a coisa mais linda do mundo!"
- elogiando Felipe Camargo, que estava com sua então mulher na platéia de um show de Tim no Hotel Nacional, 1989.
  • "Eu quero parabenizar o presidente Collor, que está fazendo a campanha 'Diga Não às Drogas'. Eu acho que é isso mesmo, deixa pra quem gosta, porque já está escasso nas bocas!"
- em 1990, no show de bossa nova na boate Un, Deux, Trois, de seu 'canalha de estimação' Chico Recarey
  • "Agradeço à minha mãe, Maria Imaculada, meus sobrinhos, os padres capuchinhos e os trombadinhas da praça da Bandeira. Apesar de ter feito um comercial para a Mitsubishi, a Sharp mora no meu coração. Boa noite."
- ao receber o Prêmio Sharp de 1992.
  • "Ae Carlinhos escuta ae; isso que é som, vê se aprende fazer um refrão! Agora escuta o som do amor que estou fazendo com as gatinhas" [flat-flat-flat]
- Trecho da biografia de Erasmo Carlos, em ligaçao no meio da madrugada de Tim para Erasmo.