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Ruy Castro

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Ruy Castro
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Ruy Castro (nasceu em 26 de fevereiro de 1948, em Caratinga, MG), é jornalista, tradutor e escritor que tem se destacado em biografias e reportagens extensas que vieram a se desenvolver na qualidade de livro-reportagem.


- Fonte: Carmen: uma biografia - Página 12, de Ruy Castro - Publicado por Companhia das Letras, 2005 ISBN 8535907602, 9788535907605 - 597 páginas
  • “O mal-humorado é alguém sem imaginação”
- quando lançou um livro sobre o assunto
- Fonte:Revista ISTO É, Edição 1730
  • "[Os artistas do Procure Saber] promovem uma campanha antidemocrática que pode render frutos porque eles têm poder. Eles vão ao congresso e dão autógrafos para deputados, tudo porque Roberto Carlos não quer que ninguém fale sobre a perna mecânica dele."
- Falando sobre o grupo Procure Saber formado por artistas brasileiros que são contrários às biografias não autorizadas, durante mesa sobre biografias no pavilhão do Brasil, na Feira de Frankfurt de 2013. Fonte: COZER, R.; MACHADO, C. Ruy Castro diz que pagaria 'dízimo' para escrever sem censura. Folha de São Paulo, Caderno Ilustrada, 12/10/2013. Disponível em: http://folha.com/no1355300. Acesso em 15 de outubro de 2013.
  • "Do flamengo nasceu, em 1942, a primeira torcida organizada: a Charanga, com bandinha, faixas e bandeiras. Foram também os torcedores rubro-negros que criaram hábitos de sair às ruas e de ir para os estádios e até para o trabalho, em dia de semana, com a camisa do clube."
- CASTRO, Ruy. Flamengo: O Vermelho e o Negro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013, p 25.
  • "Não por superstição (que o Flamengo nunca foi disso), mas por um precoce ardor nacionalista, seus primeiros dirigentes logo acabaram com aquela história de nomes gregos, como Pherusae Scyra, e incluíram uma cláusula pétrea nos estatutos, determinados do que as embarcações do clube tivesses nomes indíginas - item que até hoje é respeitado. Daí surgiram Tupi, a Irerê, a Timbira, a Itabira, a Ipiranga, a Juriti, a Aymoré, todas as outras."
- CASTRO, Ruy. Flamengo: O Vermelho e o Negro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013, p 35 e 36.
  • " [...] O Flamengo inaugurou a expressãp que outros clubes levariam muitos anos para fazer jus: Campeão de terra e mar. A expressão seria consagrada no Hino Rubro-Negro[...]."
- CASTRO, Ruy. Flamengo: O Vermelho e o Negro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013, p 57
  • "Com tempo, o Flamengo ganhou outras torcidas organizadas, como a Raça Rubro-Negra, a Torcida Jovem, a Flamante, a Flamor, a flamília, a Flaponte (De Niterói), os Dragões e muitas mais, que já viajaram o time da Patagônia a Tóquio e pelo brasil inteiro. Mas, que não viajassem, o Flamengo nunca se sentiria fora de casa, porque tem torcidas organizadas na maioria das cidades. Em Belém do Pará, por exemplo (Onde existe uma das maiores concentrações de flamengos fora do Rio, a torcida se chama Fla-Fla de Belém."
- CASTRO, Ruy. Flamengo: O Vermelho e o Negro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013, p 101 e 102
  • "Durante boa parte dos anos 1950, qualquer garoto de pé no chão e nariz escorrendo escalava de cor a defesa do Flamengo."
- CASTRO, Ruy. Flamengo: O Vermelho e o Negro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013, p 121
  • [...]"Num Flamengo x Botafogo no 1° dia de junho de 1969, os botafoguenses gritaram "Urubu!" e a torcida rubro-negra surpreendeu, soltando um urubu vivo no gramado."
- CASTRO, Ruy. Flamengo: O Vermelho e o Negro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013, p 146
  • "Em 1980, o Fluminense, o Vasco e o Botafogo se uniram para impedir, a qualquer custo, que o favoritíssimo Flamengo fosse tetra."
- CASTRO, Ruy. Flamengo: O Vermelho e o Negro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013, p 160
  • "Qual foi o maior ano de sua vida? Se você tem hoje 30 ou mais e é Flamengo, a resposta é fácil: 1981."
- CASTRO, Ruy. Flamengo: O Vermelho e o Negro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013, p 165


  • "Para enfrentar o Liverpool, o Flamengo não foi para Tóquio com semanas de antecedência, a fim de "habituar-se" ao fuso horário, nem encarou aquele jogo como um caso de vida ou morte. Era apenas mais uma decisão, como muitas outras que o Flamengo estava disputando na época."
- CASTRO, Ruy. Flamengo: O Vermelho e o Negro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013, p 173


  • "em 1994, ano de seu primeiro centenário, o Flamengo, presídios do pelo ex-radialista Kléber Lleite, preparou-se partra ser compão de tudo no futebol. E não foi campeão de nada, exceto em vexame."
- CASTRO, Ruy. Flamengo: O Vermelho e o Negro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013, p 189