Robert Nozick
Aspeto
Robert Nozick | |
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Från omslaget av The Libertarian Review. december 1977. | |
Nascimento | 16 de novembro de 1938 Brooklyn |
Morte | 23 de janeiro de 2002 (63 anos) Cambridge |
Sepultamento | Cemitério de Mount Auburn |
Cidadania | Estados Unidos da América |
Alma mater |
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Ocupação | filósofo, professor universitário, cientista político |
Prêmios |
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Empregador(a) | Universidade Harvard |
Obras destacadas | Argumento de Wilt Chamberlain, Invariances, Philosophical Explanations, Socratic Puzzles, The Examined Life, The Nature of Rationality |
Religião | agnosticismo |
Causa da morte | cancro do estômago |
Robert Nozick (?) foi um filósofo estadunidense.
Verificadas
[editar]- Quando eu tinha 15 ou 16 anos, eu carregava pelas ruas do Brooklyn um exemplar em brochura da República de Platão, com a capa voltada para fora. Eu tinha lido apenas parte e entendido menos, mas fiquei entusiasmado e sabia que era algo maravilhoso.
- -When I was 15 years old, or 16, I carried around on the streets of Brooklyn a paperback copy of Plato's Republic, front cover facing outward. I had read only some of it and understood less, but I was excited by it and knew it was something wonderful.
- -The Examined Life (1989)
- Nossos princípios fixam o que nossa vida representa, nossos objetivos criam a luz em que nossa vida é banhada e nossa racionalidade, tanto individual quanto coordenada, define e simboliza a distância que percorremos da mera animalidade. É por esses meios que nossas vidas alcançam mais do que aquilo que rendem instrumentalmente. E ao significar mais, nossas vidas rendem mais.
- -Our principles fix what our life stands for, our aims create the light our life is bathed in, and our rationality, both individual and coordinate, defines and symbolizes the distance we have come from mere animality. It is by these means that our lives come to more than what they instrumentally yield. And by meaning more, our lives yield more.
- -A Natureza da Racionalidade (1993), cap. V: Racionalidade Instrumental e Seus Limites; Imaginação da Racionalidade, p. 181
Anarquia, Estado e Utopia (1974)
[editar]- Os indivíduos têm direitos e há coisas que nenhuma pessoa ou grupo pode fazer-lhes (sem violar os seus direitos). Estes direitos são tão fortes e abrangentes que levantam a questão sobre o que o Estado e os seus funcionários podem fazer, se é que podem fazer alguma coisa. Quanto espaço os direitos individuais deixam para o Estado?
- -Individuals have rights and there are things no person or group may do to them (without violating their rights). So strong and far-reaching are these rights that they raise the question of what, if anything, the state and its officials may do. How much room do individual rights leave for the state?
- -Prefácio, pág. ix
- As nossas principais conclusões sobre o Estado são que um Estado mínimo, limitado às estreitas funções de protecção contra a força, o roubo, a fraude, a execução de contratos, etc., é justificado, mas qualquer Estado mais extenso violará os direitos das pessoas de não serem forçadas a fazer certas coisas e é injustificado; e que o estado mínimo é inspirador e também correto.
- -Our main conclusions about the state are that a minimal state, limited, to the narrow functions of protection against force, theft, fraud, enforcement of contracts, and so on, is justified, but any more extensive state will violate persons' rights not to be forced to do certain things, and is unjustified; and that the minimal state is inspiring as well as right.
- -Prefácio, pág. ix