Paulo Francis
Aspeto
Paulo Francis | |
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Nascimento | 2 de setembro de 1930 Rio de Janeiro |
Morte | 4 de fevereiro de 1997 (66 anos) Nova Iorque |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | jornalista, escritor, romancista, crítico literário, encenador |
Paulo Francis (?) foi um jornalista brasileiro.
Verificadas
[editar]Trinta anos esta noite
[editar]- "A sociedade de massas é por definição o fim da civilização. Bolsões de vida inteligente sobrevivem a duras penas."
- - "Trinta anos esta noite: 1964, o que vi e vivi"; Por Paulo Francis; Publicado por Companhia das Letras, 1994; ISBN 8571643695, 9788571643697; 207 páginas
- "O Brasil é um asilo de lunáticos onde os pacientes assumiram o controle".
- - "Trinta anos esta noite: 1964, o que vi e vivi", Por Paulo Francis; Publicado por Companhia das Letras, 1994; ISBN 8571643695, 9788571643697; 207 páginas; Página 104
- "É preciso ter mingau na cabeça para acreditar em astrologia".
- - Waaal: o dicionário da corte de Paulo Francis - Página 21, Paulo Francis - Companhia das Letras, 1996, ISBN 857164571X, 9788571645714 - 291 páginas
- "Eu gostaria de ser o fantasma do Metropolitan Museum.
- - Waaal: o dicionário da corte de Paulo Francis - Página 181, Paulo Francis - Companhia das Letras, 1996, ISBN 857164571X, 9788571645714 - 291 páginas
- "A descoberta do clarinete por Mozart foi uma contribuição maior do que toda África nos deu até hoje".
- - Waaal: o dicionário da corte de Paulo Francis - Página 190, Paulo Francis - Companhia das Letras, 1996, ISBN 857164571X, 9788571645714 - 291 páginas
Atribuídas
[editar]- Não há quem não cometa erros e grandes homens cometem grandes erros."
- - Citado em "Logus"; Por Fabiano Lemo; Publicado por Thesaurus Editora; ISBN 8570621663, 9788570621665 [1], página 167
- "Quem não lê não pensa, e quem não pensa será para sempre um servo."
- - Citado em "A Defesa nacional", Volumes 789-791 - página 151, 2001
- "Intelectual não vai a praia. Intelectual bebe".
- - Fontes: citado em "Corinthians (camisa 13)"; Publicado por Ediouro Publicações; ISBN 8500016027, 9788500016028 [2], página 150;
- - Todavia "Lua Nova: Revista de cultura de politica"; Publicado por CEDEC (Brazil) [3], página 29, dá crédito ao jornalista Carlinhos de Oliveira
- "Não levo ninguém a sério o bastante para odiá-lo".
- - Citado em "República", Edições 27-29 - página 8, Editora D'Avila Comunicações, 1999
- "O PT diz ter um programa operário. Mas é um programa de radicais de classe média que imaginam representar a classe operária, e não os operários, porque estes querem mesmo é se integrar à sociedade de consumo, ter empregos, boa vida etc. Não lhes passa pela cabeça coisas como socialismo."
- - Citação de 1985; referida em "Paulo Francis: Brasil na cabeça"; Por Daniel Piza; Publicado por Relume Dumará, 2004; ISBN 8573163658, 9788573163650; 117 páginas [4], página 83
- "A ignorância é a maior multinacional do mundo".
- - Paulo Francis citado em "Duailibi Essencial: Minidicionário com mais de 4.500 frases essenciais" - Página 220, Roberto Duailibi, Marina Pechlivanis - Elsevier Brazil, 2006, ISBN 8535219579, 9788535219579, 496 páginas
- "A função da universidade é criar elites, e não dar diplomas à pés-rapados".
- - citado no artigo "Terminou a polêmica"; Revista Veja, edição 12 de fevereiro de 1997
- "Quando ouço falar em ecologia, saco logo meu talão de cheques" [5]
- "Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultas. Critico-as. É tão incomum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma. Meu tom às vezes é sarcástico. Pode ser desagradável. Mas é, insisto, uma forma de respeito, ou, até, se quiserem, a irritação do amante rejeitado"
- - Waaal: o dicionário da corte de Paulo Francis, Paulo Francis - Companhia das Letras, 1996, ISBN 857164571X, 9788571645714 - 291 páginas
- "Há em mim um resíduo de saltimbanco. Gosto de uma platéia, quero mantê-la cativa, afinal vivo disso há 40 anos"
- - Citado no artigo Perfil de Paulo Francis, Agência Folha 04/02/97
- "Marx escrevendo sobre dinheiro é como padre falando sobre sexo.
- - Paulo Francis citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 159, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899
- "A morte é uma piada. A vida é uma tragédia. Mas, dentro de nós, mesmo no maior desespero, há uma força que clama por coisas melhores. Os artistas estão sempre aí nos lembrando disso. Existe um paraíso, pois Beethoven ou Gauguin já nos deram mostras convincentes. É inatingível permanentemente, mas devemos ser gratos pelas sobras que nos couberem" [6]
- "Nosso século tem grandiosidade e tragédia. Só nossa vida é fuleira."
- - Paulo Francis citado em Revista Manchete - página 248, Block Editores, 1997