Michel de Montaigne
Aspeto
Michel de Montaigne | |
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Retrat suposat de Montaigne, dit «de Chantilly», executat per un autor anònim | |
Nascimento | 28 de fevereiro de 1533 Saint-Michel-de-Montaigne (Reino da França) |
Morte | 13 de setembro de 1592 (59 anos) Saint-Michel-de-Montaigne (Reino da França) |
Cidadania | Reino da França |
Progenitores |
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Cônjuge | Françoise de La Chassaigne |
Alma mater |
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Ocupação | filósofo, tradutor, jurista, ensaísta, autobiógrafo, político, poeta advogado, moralistas franceses, escritor |
Obras destacadas | Ensaios |
Religião | Igreja Católica |
Assinatura | |
Michel de Montaigne (?) foi um escritor francês.
Verificadas
[editar]- "É uma perfeição absoluta, dir-se-ia divina, sabermos desfrutar lealmente do nosso ser."
- - C'est une absolue perfection, et comme divine, de savoir jouir loyalement de son être
- - Sagesse de Montaigne: Chapitres des Essais - Página xii, Michel de Montaigne, Club des libraries de France · 1957
- - C'est une absolue perfection, et comme divine, de savoir jouir loyalement de son être
- "A verdadeira liberdade está no poder sobre si mesmo."
- - Liberté. La vraie, c'est pouvoir toute chose sur soi
- - Œuvres de Michel de Montaigne: avec une notice biographique, página 801, Michel de Montaigne - A. Desrez, 1838
- - Liberté. La vraie, c'est pouvoir toute chose sur soi
- - Toute autre science est dommageable à celui qui n'a la science de la bonté.
- - Œuvres de Michel de Montaigne: avec une notice biographique - Página xxxviii, Michel de Montaigne, Jean Alexandre C. Buchon, Jean-François Payen - A. Desrez, 1837 - 806 páginas
- - Toute autre science est dommageable à celui qui n'a la science de la bonté.
- - La fiance de la bonté d'autrui est un non léger témoignage de la bonté propre.
- - Bibliothèque universelle des dames: Morale - Tomo 12, Página 222, Michel Eyquem de Montaigne - 1788
- - La fiance de la bonté d'autrui est un non léger témoignage de la bonté propre.
- - Les lois de la conscience que nous disons naître de nature, naissent de la coutume
- - Œuvres de Michel de Montaigne: avec une notice biographique - página 798, Michel de Montaigne, Jean Alexandre C. Buchon, Jean-François Payen - A. Desrez, 1837
- - Les lois de la conscience que nous disons naître de nature, naissent de la coutume
Obras
[editar]Ensaios
[editar]- "Os príncipes me dão muito quando não me tiram nada e me fazem bem bastante quando não me fazem mal; é tudo o que lhes peço."
- - Les princes me donnent prou, s'ils ne m'ostent rien ; et me font assez de bien, quand ils ne méfait point de mal : c'est tout ce que i'en demande.
- - Essais de Michel de Montaigne, página 504, Michel de Montaigne, Firmin Didot, 1838, 648 páginas
- - Les princes me donnent prou, s'ils ne m'ostent rien ; et me font assez de bien, quand ils ne méfait point de mal : c'est tout ce que i'en demande.
- - Le profit de l'vn est dommage de l'autre.
- - Les Essais: édition nouvelle corrigée suivant les premières Impressions de L'Angelier. Avec la vie de l'Autheur extraicte de ses propres escrits, página 52, Michel de Montaigne - Michel Blageart, 1640 - 750 páginas
- - Le profit de l'vn est dommage de l'autre.
- "Belas almas são as universais, abertas e prontas para tudo."
- - Mais les belles ames, ce sont les ames universelles, ouvertes et prunes à tout
- - Essais de Michel, seigneur de Montaigne, etc - Página 230, Michel de Montaigne - 1818
- - Mais les belles ames, ce sont les ames universelles, ouvertes et prunes à tout
- "Por que não é permitido aos pais e educadores chicotear crianças e castigá-las com raiva? não é mais correção, é vingança."
- - pourquoi est-il non plus permis aux pères et aux pédants de fouetter les enfants et les châtier étant en colère ? ce n'est plus correction, c'est vengeance.
- - Essais - Página 347, Michel de Montaigne - Périsse Frères, 1847 - 526 páginas
- - pourquoi est-il non plus permis aux pères et aux pédants de fouetter les enfants et les châtier étant en colère ? ce n'est plus correction, c'est vengeance.
Livro 1
[editar]- "Se fosse para buscar os favores do mundo, teria me enfeitado de belezas emprestadas. Quero que me vejam aqui em meu modo simples, natural e corrente, sem pose nem artifício: pois é a mim que retrato."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Ao leitor, p. 37, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Ensinar os homens a morrer é ensiná-los a viver".
- - (Ensaios, Livro I, Capítulo XX - "De como filosofar é aprender a morrer")
- "Meditar sobre a morte é meditar sobre a liberdade; quem aprendeu a morrer, desaprendeu de servir; nenhum mal atingirá quem na existência compreendeu que a privação da vida não é um mal; saber morrer nos exime de toda sujeição e coação."
- - (Ensaios, Livro I, "De como filosofar é aprender a morrer)
- "Cada qual considera bárbaro o que não se pratica em sua terra."
- - (Ensaios, Livro I, "Dos canibais")
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. I, Cap. XXV, p. 113, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. I, Cap. XXV, p. 117, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Quero que as coisas dominenm e encham a imaginação de quem escuta, de tal modo que o ouvinte não tenha nenhuma lembrança das palavras."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. I Cap. XXV, p. 122, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Os apressados que têm um desejo frenético de encontrar a cura se deixam levar por todo tipo de conselho."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. I, Cap. XXV, p. 126, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Quanto mais vazia a alma, e sem contrapeso, mais facilmente se verga sobre a carga da primeira persuasão."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. I, Cap. XXVI, p. 132, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Quantas coisas pouco verossímeis existem, testemunhadas por pessoas de fé; se não podemos convencermos, ao menos devemos deixa-las em suspenso; pois condena-las como impossíveis é pretender conhecer, por uma temerária presunção até onde vai a possibilidade."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. I, Cap. XXVI, p. 135, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- - aussi y a-il des pertes triomphantes à l'envi des victoires.
- - Les Essais: Donnez Sur Les Plus Anciennes Et Les Plus Correctes Editions: ... Avec des Notes, & de nouvelles Tables Des Matieres beaucoup plus utiles que celles qui avoient paru jusqu'ici, Volume 1, Capitre XXX - página 214, Michel Eyquem de Montaigne, Pierre Coste, Editora Societe, 1725, 362 páginas
- - aussi y a-il des pertes triomphantes à l'envi des victoires.
- "O que deveis procurar não é mais do que o mundo fala de vós, mais como deves falar de vós mesmo."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. 1 Cap. XXXVIII, p. 178, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "A posição de um homem que mistura a devoção com uma vida execrável parace ser bem mais condenável que a de um homem coerente consigo mesmo e inteiramente dissoluto."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. I, Cap. LVI, p. 182, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Fastidiosa enfermidade, a de se crer tão forte a ponto de persuadir-se de que não é possível acreditar no contrário."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. I, Cap. LVI, p. 184, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
Livro 2
[editar]- - Mon métier et mon art, c'est vivre
- - Essais, Livre II, Chapitre "De l'exercitation", - Página 212, Michel de Montaigne - Périsse Frères, 1847 - 526 páginas
- - Mon métier et mon art, c'est vivre
- "Mesmo se pudesse me fazer temido, gostaria mais ainda de me fazer amado."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. II, Cap. VIII, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Quando se julga uma ação particular é preciso considerar várias circunstâncias, e o homem por inteiro que a produziu, antes de batiza-la."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. II, Cap. XI, p. 269, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- - la couardise est mere de la cruauté
- - Les Essais: ensemble la vie de l'autheur et 2 tables, Livre second, Chapitre XXVII - Página 509, Michel Eyquem de Montaigne - 1652
- - la couardise est mere de la cruauté
- "Parece a cada homem que ele é a melhor forma da natureza humana: todos os outros devem ser regulados de acordo com ele."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. II, Cap. XXXII, p. 289, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Todas as tendencias que nascem em nós sem razão são viciantes: é uma espécie de doença que se deve combater."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. II, Cap. XXXVII, pp. 312-13, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "É o temor da morte e da dor, a impaciência com o mal, uma furiosa e irreprimível sede de cura que nos cegam assim: é pura covardia o que torna nossa crença tão frouxa e manipulável."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. II, Cap. XXXVII, p. 334, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Não detesto as opiniões contrárias as minhas. Estou muito distante de me assustar ao ver discordâncias entre meus julgamentos e os dos outros e não me torna incompátivel com a sociedade por terem outra opinião e partido que não o meu."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. II, Cap. XXXVII, p. 341, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Nunca houve no mundo duas opiniões iguais, nem dois fios de cabelo ou grãos. A qualidade mais universal é a diversidade."
- - Et ne feut iamais au monde deux opinions pareilles, non plus que deux poils, ou deux grains : leur plus universelle qualité , c'est la diversité.
- - Essais: avec des sommaires analytiques, et les notes de tous les commentateurs; precedes de la preface de Mademoiselle de Gournay et d'un pr℗ecis de la vie de Montaigne, Livre II, Chapitre XXXVII - Página 330, Michel Eyquem de Montaigne, Marie de Jars de Gournay - Tardieu-Denesle, 1828 - 391 páginas
- - Et ne feut iamais au monde deux opinions pareilles, non plus que deux poils, ou deux grains : leur plus universelle qualité , c'est la diversité.
Livro 3
[editar]- "Os outros formam o homem, e eu o relato."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. II, p. 346, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Se o mundo se queixa de que falo de mais de mim, queixome de que ele não pensa se quer em si mesmo."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. II, p. 347, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Tenho minhas leis e meu tribunal para julgar a mim mesmo, e a eles me dirijo mais que a outro lugar. Restrinjo minhas ações em função dos outros, mas só as entendo em função de mim. Só vós é que sabeis se sois covarde e cruel, ou leal e devotado: os outros não nos veem, advinham-vos por conjecturas incertas; vem não tanto vossa natureza como vossa arte. Por isso, não confiais em sua sentença, confiais na vossa."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. II, p. 350, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Prefiro ter menos fama. E só me jogo ao mundo pela parte que dele tiro. Quando eu partir, ele estará quite comigo."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. II, p. 352, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Prezo pouco minhas opiniões, mas prezo igualmente a dos outros."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. II, p. 359, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Se me coubesse formar-me do meu jeito, não haveria nenhum feitio tão bom em que desejasse me fixar a ponto de não poder me desprender dele."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. III, p. 365, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Prefiro formar a minha alma a mobila-la."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. III, p. 366, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "A leitura me serve eme special para despertar, por objetos diversos, minha reflexão, para fazer trabalhar meu julgamento, não minha memória."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III Cap. III p. 366, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III Cap. III p. 370, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Hão de se contentar em valorizar as riquezas próprias e naturais. Escondem e encobrem suas belezas sobre belezas estrangeiras: é uma grande asneira abafar a própria claridade, para brilhar com uma luz emprestada,"
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. III, p. 370, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Quando jovem estudava por ostentação; depois, um pouco para tornar-me sábio; agora para me divertir, nunca pelo proveito."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. III, p. 380, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "A pior de minhas ações ou qualidades não me parece tão feita como acho feio e covarde não poder confessa-la."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. V, p.390, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Para eles, não há explicação mais convincente do que suas conclusões."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv.III, Cap. XI, p.503, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Do que digo não garanto outra certeza se não que é o que naquele momento o que eu tinha no pensamento."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. XI, p. 506, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "[Sobre os prazeres] não devemos persegui-los nem fugir deles, devemos aceita-los."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. XIII, p. 569, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "Não há nada tão belo e legítimo quanto agir como um homem deve agir, nem ciência tão ardua como saber viver esta vida. E de nossas doenças, a mais selvagem é desprezar nosso ser."
- - Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010), Liv. III, Cap. XIII, p. 574, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
- "A palavra é a metade de quem a pronuncia, metade de quem escuta".
- - (Ensaios, Livro III, Capítulo XIII - "Da experiência")
- "Os homens tendem a acreditar, sobretudo, naquilo que menos compreendem".
- - Les hommes croient surtout ce qu'ils ne comprennent pas
- - MONTAIGNE : Les Essais - III Traduction en français moderne, página 306, Guy de Pernon, 2008, ISBN 2918067008, 9782918067009
- - Les hommes croient surtout ce qu'ils ne comprennent pas
Atribuídas
[editar]- - versez-leur du bon vin, ils feront de bonnes lois.
- - Montaigne citado em L'Événement du jeudi - Edições 309-312 - Página 14, S.A. L'Evénement du jeudi, 1990
- - versez-leur du bon vin, ils feront de bonnes lois.
- "O que o teme sofre, sofre já de seu medo"
- - Qui craint de souffrir, souffre déjà ce qu'il craint.
- - Citado em "Dictionnaire universel de la langue française, avec le latin et les étymologies [...]: suivi d'un complément Manuel encyclopédique et de grammaire, d'orthographe, de vieux langage, de néologie" - Página 240, Pierre Claude Victor Boiste - Verdières, 1823 - 924 páginas
- - Qui craint de souffrir, souffre déjà ce qu'il craint.
- "Eu sei bem do que eu estou fugindo, mas não o que eu estou buscando".
- - je sais bien ce que je fuis, mais non pas ce que je cherche
- - Montaigne citado em "Le conservateur", Volume 3 - página 182, François-René de Chateaubriand, Editora Le Normant fils, 1819
- - je sais bien ce que je fuis, mais non pas ce que je cherche
- "Não me encontro onde procuro, mas de repente, quando menos espero".
- - Como citado in: Exame - Volume 4 - Página 188, Editora Exame, 1992
- "Apenas pelas palavras o ser humano alcança a compreensão mútua. Por isso, aquele que quebra a sua palavra atraiçoa toda a sociedade humana".
- - Como citado in; Rosa Dourada - Página 63, Rosângela Isabel Teixeira Coelho Dos Santos - Clube de Autores, 2006
- "O que sou eu sou para mim mesmo importa mais do que eu significo para os outros".
- - Como citado in: Veja - Volume 40,Edições 26-29 - Página 9, 2007
- "A arte mascara e oculta."
- - Como citado in: Arte é o que eu e você chamamos arte 801 definições sobre arte e o sistema da arte, página 13, Frederico Morais - Editora Record, 2000, ISBN 8501050024, 9788501050021 - 319 páginas
Referências
- ↑ «Citações». Revista Caras. 13 de Março de 2009