Kelly Key

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Kelly de Almeida Afonso, mais conhecida pelo nome artístico de Kelly Key (Rio de Janeiro, 3 de março de 1983) é uma cantora brasileira de música popular.


  • "O meu filho e a minha filha não crescem com essa cabeça bitolada [contra homossexuais]. As pessoas começam 'mas se isso acontecer na sua casa você vai pensar diferente'. Eu não tô nem aí. Meus filhos estão abertos para a sexualidade deles, para eles se expressarem da maneira que eles quiserem. Se é assim que eles são, tô aqui para te amar. Não é uma aberração, quero que sejam felizes."
- falando sobre seu trabalho no ativismo LGBT; citada na entrevista ao Programa Raul Gil. 21/03/2015''
  • "Foi uma grande vitória. Numa família há pai, mãe, filhos, homossexuais e heterossexuais. Eles devem ter direitos como qualquer um. Se eu me incomodava com isso, imagina eles"
- Comemorando a aprovação da lei n.º 4277 que reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo no Brasil citada no Globo.com - 28/05/2011
  • "Tinha pavor de ir para o colégio. Me assustava até como motorista do ônibus escolar. Não sabia me expressar, tinha vergonha até para dizer que estava passando mal na sala de aula"
- Sobre a sindrome de agorafobia que teve na infância; citada em Isto É Gente Edição 199 - 26/05/2003
  • "Uma mãe não pode esquecer que ser mulher é o principal. Já estou malhando."
- justificando seus esforços para voltar à forma logo depois de dar à luz; citada em Revista Veja, Edição 1903 . 4 de maio de 2005 ''
  • "O que Deus não me deu o cirurgião fez. Quando vi aquele peitinho perdido ali, pequenininho perto do bumbum grande, decidi colocar silicone. Aí meus seios voltaram ao tamanho normal e dei tchau à gravidade."
- Sobre a lipoaspiração e a aplicação de silicone que já fez; citada em Revista Época, Edição 419 - 29/05/2006
  • "Saí toda babada."
- Cantora, falando do seu primeiro beijo na boca.; citada em Revista IstoE,
  • "Adoro comida japonesa. Mas depois que fui ao Japão me desiludi. Lá é tudo diferente."
- citada em Revista Epoca, 20/02/2009
  • "Aprendi a gostar do público infantil."
- Demonstrando o intenso trabalho psicológico ao qual se submeteu para ganhar um programa voltado para as crianças.; citada em Revista Epoca, 25/10/2004
  • "Sou uma feminista pós-moderna."
- Revista Quem, Edição 150 - Jul/03