George R. R. Martin
Aspeto
George R. R. Martin | |
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George R. R. Martin en 2017 | |
Nascimento | George Raymond Martin 20 de setembro de 1948 (76 anos) Bayonne |
Residência | Santa Fé |
Cidadania | Estados Unidos da América |
Alma mater |
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Ocupação | roteirista, escritor, produtor de televisão, romancista, dramaturgo, blogueiro, escritor de ficção científica, prosista, redactor, produtor cinematográfico |
Prêmios |
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Empregador(a) | Clarke University |
Obras destacadas | As Crônicas de Gelo e Fogo, A Song for Lya and Other Stories, The Armageddon Rag, Dying of the Light |
Religião | agnosticismo |
Página oficial | |
http://www.georgerrmartin.com/ | |
Assinatura | |
George R. R. Martin (?) é um escritor estadunidense.
Verificadas
[editar]- Não sou um “American First” (e talvez porque leio ficção científica), sou um “Terran First”. Sou um ser humano primeiro. E tenho essa simpatia pelos outros seres humanos, não importa de que lado da gigantesca parede de gelo eles nasceram.
- - I'm not an "American First" (and maybe because I read science fiction) I'm a "Terran First". I'm a human being first. And I have this sympathy for other human beings no matter what side of the giant ice wall they happen to be born on.
- - No Tucson 43 (2016)
- Ninguém é vilão em sua própria história. Somos todos heróis de nossas próprias histórias.
- - Nobody is a villain in their own story. We're all the heroes of our own stories.
- - "George R. R. Martin Entrevista GAME OF THRONES" por Christina Radish, Collider (17 de abril de 2011)
- Tolkien fez a escolha errada quando trouxe Gandalf de volta. Dane-se Gandalf. Ele teve uma grande morte e os personagens deveriam ter continuado sem ele.
- - Tolkien made the wrong choice when he brought Gandalf back. Screw Gandalf. He had a great death and the characters should have had to go on without him.
- - Em um painel na Odyssey Con 2008 (Abril de 2008)
- A minha leitura da história mostrou-me que simplesmente “ser um bom homem” não é suficiente. Que existem muitos reis que são bons homens e, ainda assim, maus reis. E mesmo bons reis às vezes tomam decisões desastrosas. Portanto, o governo é complexo, a política é complexa.
- - My reading of history has shown me that simply 'being a good man' is not enough. That there are many kings who are good men and yet bad kings. And even good kings sometimes make disastrous decisions. So government is complex, politics is complex.
- - Em painel com R. Scott Bakker na Semana Negra, Espanha (2008)
- Daqui a dez anos, ninguém vai se importar com a rapidez com que os livros foram lançados. A única coisa que importará, a única coisa que alguém lembrará, é o quão bons eles eram. Essa é a minha principal preocupação e sempre será.
- - Ten years from now, no one is going to care how quickly the books came out. The only thing that will matter, the only thing anyone will remember, is how good they were. That's my main concern, and always will be.
- - Blog oficial, (Julho de 2007)
- A arte não é uma democracia. As pessoas não podem votar em como termina.
- - Art is not a democracy. People don't get to vote on how it ends.
- - Entrevista à revista GamePro (8 de abril de 2003)
- Na vida real, o aspecto mais difícil da batalha entre o bem e o mal é determinar qual é qual.
- - In real life, the hardest aspect of the battle between good and evil is determining which is which.
- - Entrevista à Infinity Plus (2001)
- Para onde quer que você olhe, há mais roteiristas e produtores ansiosos para pegar grandes histórias e "torná-las suas". Não parece importar se o material de origem foi escrito por Stan Lee, Charles Dickens, Ian Fleming, Roald Dahl, Ursula K. Le Guin, J.R.R. Tolkien, Mark Twain, Raymond Chandler, Jane Austen ou... bem, qualquer um. Não importa quão importante seja o escritor, não importa quão bom seja o livro, sempre parece haver alguém por perto que acha que pode fazer melhor, ansioso para pegar a história e "melhorá-la". "O livro é o livro, o filme é o filme", eles dirão a você, como se estivessem dizendo algo profundo. Então eles tornam a história sua. Eles nunca a tornam melhor, no entanto. Novecentos e noventa e nove vezes em mil, eles a tornam pior.
- - Everywhere you look, there are more screenwriters and producers eager to take great stories and “make them their own.” It does not seem to matter whether the source material was written by Stan Lee, Charles Dickens, Ian Fleming, Roald Dahl, Ursula K. Le Guin, J.R.R. Tolkien, Mark Twain, Raymond Chandler, Jane Austen, or… well, anyone. No matter how major a writer it is, no matter how great the book, there always seems to be someone on hand who thinks he can do better, eager to take the story and “improve” on it. “The book is the book, the film is the film,” they will tell you, as if they were saying something profound. Then they make the story their own. They never make it better, though. Nine hundred ninety-nine times out of a thousand, they make it worse.
- - The Adaptation Tango, 24 de maio de 2024