Cão: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
mSem resumo de edição |
|||
Linha 3: | Linha 3: | ||
---- |
---- |
||
*"Os cães são o nosso elo com o paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento. Sentar-se com um cão ao pé de uma colina numa linda tarde, é voltar ao Éden onde ficar sem fazer nada não era tédio, era paz". |
*"Os cães são o nosso elo com o [[paraíso]]. Eles não conhecem a [[maldade]], a [[inveja]] ou o [[descontentamento]]. Sentar-se com um cão ao pé de uma [[colina]] numa linda tarde, é voltar ao [[Éden]] onde ficar sem fazer nada não era [[tédio]], era [[paz]]". |
||
:- [[Milan Kundera]] |
:- [[Milan Kundera]] |
||
*"Os cãezinhos são um remédio natural para o sentimento de não ser amado e para muitos outros males da vida". |
*"Os cãezinhos são um remédio natural para o sentimento de não ser amado e para muitos outros males da [[vida]]". |
||
:- [[Richard Allan Palm]] |
:- [[Richard Allan Palm]] |
||
*"O cão é a virtude que impedido de tomar a forma humana, fez-se animal". |
*"O cão é a [[virtude]] que impedido de tomar a forma humana, fez-se animal". |
||
:- [[Victor Hugo]] |
:- [[Victor Hugo]] |
||
*"É uma barbárie, horrível, medieval. Não posso me imaginar por um momento sequer cantando lá." |
*"É uma [[barbárie]], horrível, medieval. Não posso me imaginar por um momento sequer cantando lá." |
||
:- ''Fonte: Revista Veja, n. 1934'' |
:- ''Fonte: Revista Veja, n. 1934'' |
||
:- ''[[Paul McCartney]], ex-beatle, revoltado com cenas de matança de cães e gatos num mercado chinês '' |
:- ''[[Paul McCartney]], ex-beatle, revoltado com cenas de matança de cães e gatos num mercado chinês '' |
||
*"De todos os animais que conhecemos é o cachorro o que mais se uniu a nós. Sejam príncipes que lhe dão farta comida e leito de plumas, ou mendigos que dormem ao relento e só podem oferecer-lhe uma pequena parte das suas próprias migalhas, idêntica é a sua afeição e dedicação, e com igual amor lambe a mão ornada de |
*"De todos os animais que conhecemos é o cachorro o que mais se uniu a nós. Sejam príncipes que lhe dão farta comida e leito de plumas, ou [[mendigos]] que dormem ao relento e só podem oferecer-lhe uma pequena parte das suas próprias migalhas, idêntica é a sua afeição e dedicação, e com igual amor lambe a mão ornada de [[jóia]]s e os dedos trêmulos, consumidos de [[doença]]s e [[fome]]." |
||
:- ''[[Théo Gygas]], em "O cão em Nossa Casa"'' |
:- ''[[Théo Gygas]], em "O cão em Nossa Casa"'' |
||
Linha 26: | Linha 26: | ||
{{wikipédia}} |
{{wikipédia}} |
||
[[Categoria:temas]] |
[[Categoria:temas]] [[categoria:animais]] |
||
[[de:Hund]] |
[[de:Hund]] |
Revisão das 09h39min de 8 de outubro de 2006
O cão, comumente chamado de cachorro, é um mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal doméstico.
- "Os cães são o nosso elo com o paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento. Sentar-se com um cão ao pé de uma colina numa linda tarde, é voltar ao Éden onde ficar sem fazer nada não era tédio, era paz".
- "Os cãezinhos são um remédio natural para o sentimento de não ser amado e para muitos outros males da vida".
- "O cão é a virtude que impedido de tomar a forma humana, fez-se animal".
- "É uma barbárie, horrível, medieval. Não posso me imaginar por um momento sequer cantando lá."
- - Fonte: Revista Veja, n. 1934
- - Paul McCartney, ex-beatle, revoltado com cenas de matança de cães e gatos num mercado chinês
- "De todos os animais que conhecemos é o cachorro o que mais se uniu a nós. Sejam príncipes que lhe dão farta comida e leito de plumas, ou mendigos que dormem ao relento e só podem oferecer-lhe uma pequena parte das suas próprias migalhas, idêntica é a sua afeição e dedicação, e com igual amor lambe a mão ornada de jóias e os dedos trêmulos, consumidos de doenças e fome."
- - Théo Gygas, em "O cão em Nossa Casa"
Artigos relacionados