Molière: diferenças entre revisões

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m + fontes
m - sem fontes
Linha 52: Linha 52:
:::- ''citado em "Faire évoluer les esprits: en politique, dans l'entreprise et dans l'entreprise et dans la vie privée" - [http://books.google.com.br/books?id=THLo_RQuY-kC&pg=PA300 Página 300], Howard Gardner - Odile Jacob, 2007, ISBN 2738117899, 9782738117892 - 337 páginas
:::- ''citado em "Faire évoluer les esprits: en politique, dans l'entreprise et dans l'entreprise et dans la vie privée" - [http://books.google.com.br/books?id=THLo_RQuY-kC&pg=PA300 Página 300], Howard Gardner - Odile Jacob, 2007, ISBN 2738117899, 9782738117892 - 337 páginas


*"As pessoas podem ser persuadidas a engolir qualquer coisa, contanto que venha temperada de elogios."{{carece de fontes}}

*"Deveríamos olhar demoradamente para nós próprios antes de pensarmos em julgar os outros."{{carece de fontes}}

*"Somos facilmente enganados por quem amamos."{{carece de fontes}}

*"Convém em certas ocasiões ocultar o que se traz no coração."{{carece de fontes}}





Revisão das 23h26min de 19 de junho de 2010

Molière
Molière
Molière
Molière em outros projetos:

Jean-Baptiste Poquelin, o Molière (14 de janeiro de 1622 - 17 de fevereiro de 1673), dramaturgo e ator francês.

Com fontes

Na obra Escola de Mulheres

  • "Não encontramos [maridos] de todas as variedades, acomodados cada um de um jeito? Este junta mil bens para que a esposa os divida, adivinha com quem? Com quem o corneia."
Ato I, Cena I.
  • "Quem ri o que quer é rido o que não quer."
Ato I, Cena I.
  • "Pretendo que a minha [futura mulher] seja bastante opaca para não saber nem mesmo o que é uma rima. E, quando estiver jogando o corbillon e alguém perguntar, ao chegar a vez dela: 'Que botamos agora na panela?', ela, ao invés de, como as outras, dar uma resposta brilhante e maliciosa, responda, muito simples: 'Um pouco de batata"' [...]
- Ato I, Cena I: Fala de Arnolfo para o personagem Crisaldo, em que o primeiro dos dois reforça seu desejo de ter uma esposa que lhe sirva e que lhe seja obediente.
  • Quando o personagem Arnolfo retorna de uma viagem, bate à porta e nenhum de seus criados, Alain e Georgette, vão abrir-lhe a porta:
GEORGETTE: Estou soprando o fogo.
ALAIN: Estou tomando conta do pardal, senão o gato o come.
ARNOLFO: Se não abrirem a porta imediatamente ficarão sem comida quatro dias. Ah!
GEORGETTE: (A Alain:) Por que você vem agora, quando eu já estou correndo?
ALAIN: (A Georgette:) E vou deixar você abrir em meu lugar, só porque vem correndo? Bonita estratégia.
  • "[...] [o ciúme] é uma coisa... que deixa a gente inquieto... [...] Vou te dar um exemplo, pra que você entenda com facilidade: você está na mesa, a mesa arrumadinha, vai começar a comer seu mingau, quando passa por lá um esfomeado e começa também a querer comer a comida que é tua.[...]"
-Ato II, Cena III: o personagem Alain explica à Georgette o que é o ciúme.
  • "O mundo [...], que coisa estranha é o mundo! A maledicência geral, por exemplo. Como todo mundo gosta de falar dos outros!"
-Ato II, Cena V: fala de Arnolfo à sua esposa Inês
  • "Em qualquer empreendimento o dinheiro é a chave mestra."
-Ato I, Cena IV
  • "[...] Para quem acha os chifres a suprema vergonha, não casar é a única maneira de estar bem seguro."
-Último Ato, Última Cena, Última Fala, do personagem Crisaldo

Atribuídas

  • "Não somos responsáveis apenas pelo que fazemos, mas também pelo que deixamos de fazer."
- Nous ne somme pas seulement responsable de ce que nous faisons, mais aussi de ce que nous ne faisons pas !
- citado em "Faire évoluer les esprits: en politique, dans l'entreprise et dans l'entreprise et dans la vie privée" - Página 300, Howard Gardner - Odile Jacob, 2007, ISBN 2738117899, 9782738117892 - 337 páginas