Dicró
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Dicró, nome artístico de Carlos Roberto de Oliveira (14 de fevereiro de 1946 - 25 de abril de 2012). Foi um cantor, compositor e humorista brasileiro. Carioca e engraçado, fazia sambas bem-humorados, que tinham como principal alvo a sogra, e sempre se destacava por ter um trocadilho ou uma piada na ponta da língua.
Atribuídas[editar]
- - Adoro a minha sogra. Se eu pudesse eu teria 10. A minha mulher que não deixa.
-Durante o seu primeiro Dvd. "O DVD do Devedor".
- -Seu eu fui pobre, Eu nem me lembro.
-Durante seu quadro no programa Fantástico da TV Globo.
- -Quer dar um rolé no Rio, se quiser te levo pra ver um tiroteio no Alemão.
-Durante uma matéria gravada para o programa Panico na TV.
- -Comprei uma cama redonda pra minha sogra. É que descobri que jararaca dorme enrolada.
- -Ladrão não anda de noite porque tem medo de ser assaltado.
-Frase da música "Barra Pesada".
- -Minha sogra é Esperança... Podia ser pior e se chamar Perpétua!
- -Eu tô com 65 anos, mas pelado todo mundo diz que é 18!
-Durante entrevista ao programa do Jô Soares, da TV Globo.
- -Quem gosta de pau velho é cupim!
-Durante entrevista ao programa do Jô Soares, da TV Globo.
- -Não tem nada pra beber aqui não? eu tenho que beber,porque meu tipo Sanguíneo é aperitivo!
-Durante seu quadro no programa Fantástico da TV Globo.
- -Sogra quando morre, enterra-se de bruços, se ela ressuscitar cava para baixo.
- -O apelido do meu carro é Maestro, porque em cada esquina um conserto.
- -Nunca dei mole na terra, porque vou dá mole no céu.
- -Castigo da bigamia é ter duas sogras.
- -Menino quando morre vira anjo. Mulher vira uma flor no céu. Malandro quando morre vira samba.