“O ser humano tem essa mania de ser monogâmico. Não é para ser assim”
- Fonte: Revista Isto É! Edição 1884.
“Estou aprendendo a ter uma compreensão do que é a morte. Nós, ocidentais, somos pessimamente educados para isso. Além da compreensão emocional e espiritual, a gente não sabe lidar com coisas pragmáticas como entrar no quarto do seu filho, o que fazer com as coisas dele ou a volta ao trabalho. Além das culpas, entre aspas, que você sente porque está cuidando da sua vida e não mais chorando 24 horas. Tudo é um passinho que você vai dando. Não tem regra. No meu processo, eu elegi algumas coisas sagradas dele para guardar. Rafael não tinha grandes apegos materiais. Dei quase tudo para o pai e para os amigos. Os livros doei. Ninguém pode fazer muito por você. Você tem que sentir, não tem regra.”
- Fonte: Revista Contigo (26 de Janeiro de 2011).[1]
“Com o trabalho, o que me ajudou a sobreviver foi a terapia do luto. Aprendi que esse é o meu caso e apenas meu. Não quero, pelo amor de Deus, uma coisa que ficou muito dita, ser uma bandeira. Tenho no trabalho uma força motriz, que me dá sentido na vida. Isso não significa que para outras mães funcione da mesma maneira. Não sou exemplo de superação. Para algumas pessoas, a maneira de superar é ficar quieta em casa ou ficar rezando. E isso não está errado.”
- Fonte: Revista Contigo (26 de Janeiro de 2011).[1]
“Sou católica, mas sou filha de Oxum. Também faço meditação budista e às vezes frequento rituais xamânicos. Acredito no que me faz pulsar com uma energia bacana. Adoro rezar a Ave-Maria. Adoro Nossa Senhora da Conceição e Santa Clara. Acho Buda um exemplo de vida, como acho Jesus Cristo. Eu tenho muita fé. Com todos aprendi que o maior ensinamento é a compaixão”
- Sobre sua espiritualidade.
- Fonte: Revista Contigo (26 de Janeiro de 2011).[1]