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Bezerra de Menezes

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Bezerra de Menezes
Bezerra de Menezes
Nascimento 29 de agosto de 1831
Jaguaretama
Morte 11 de abril de 1900
Rio de Janeiro
Sepultamento Cemitério de São Francisco Xavier
Cidadania Brasil
Irmão(ã)(s) Soares Bezerra
Alma mater
  • Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Ocupação jornalista, médico, militar, médico escritor, político, romancista, escritor, filantropo
Obras destacadas A escravidão no Brasil e as medidas que convém tomar para extingui-la sem dano para a nação, Allan Kardec, A Loucura sob Novo Prisma
Movimento estético abolicionismo, movimento espírita
Religião espiritismo
Causa da morte acidente vascular cerebral
Assinatura

Bezerra de Menezes (?) é um escritor brasileiro.


Verificadas

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  • "O médico verdadeiro é isto: não tem o direito de acabar a refeição, de escolher a hora, de inquirir se é longe ou perto... O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado e achar-se fatigado ou por ser alta à noite, mau o caminho e o tempo, ficar perto ou longe do morro; o que sobretudo pede um carro a quem não tem com que pagar a receita, ou diz a quem lhe chora à porta que procure outro - esse não é médico, é negociante da medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos da formatura."
- Do livro Lindos Casos de Bezerra de Menezes, de Ramiro Gama.
- Discursos parlamentares - Página 26, Câmara dos Deputados, 1986, 414 páginas
  • "A educação e a instrução são as duas colunas em que se assenta o edifício da perfeição humana, donde podemos devassar os vastos e infinitos horizontes, cerrados com sete selos aos que deixam ficar inertes, em estéril germe, as potências de sua alma."
- Do livro Legado de Bezerra de Menezes, de Aziz Cury.

Atribuídas

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  • "É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec, sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios."
-Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião da Comunhão Espírita Cristã, em 20-4-1963, em Uberaba, MG. [1]