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André Malraux

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
André Malraux
André Malraux
Nascimento Georges André Malraux
3 de novembro de 1901
18.º arrondissement de Paris
Morte 23 de novembro de 1976 (75 anos)
Créteil
Residência Paris
Sepultamento Panteão
Cidadania França
Cônjuge Clara Malraux, Madeleine Malraux
Filho(a)(s) Florence Malraux
Irmão(ã)(s) Emma Vely, Claude Malraux, Roland Malraux
Alma mater
  • Institut national des langues et civilisations orientales
  • Lycée Turgot
  • Lycée Condorcet
Ocupação político, realizador de cinema, argumentista, montador, historiador de arte, romancista, escritor, jornalista, crítico de arte, prosista, dramaturgo, arqueólogo, membro da resistência
Prêmios
  • Oficial da Legião de Honra
  • Cruz de guerra 1939-1945
  • Prêmio Jawaharlal Nehru para Compreensão Internacional (1972)
  • Companheiro da Libertação
  • Ordem de Serviços Distintos
  • Medalha da Resistência
  • Comandante da Grã-Cruz da Ordem da Estrela Polar
  • Grã-Cruz da Ordem do Mérito da República Federal da Alemanha
  • Prêmio Interallié (1930)
  • Grande Cordão da Ordem Nacional do Cedro
  • Grã-Cruz da Ordem da Coroa
  • Grã-Cruz da Ordem da Coroa de Carvalho
  • Cavaleiro da Grã-Cruz da Ordem de Santo Olavo
  • Grã-Oficial da Ordem do Mérito da República Italiana
  • Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada
  • Ordem do Leão da Finlândia
  • Grã-Cruz da Ordem de Dannebrog
  • Grã-Cruz da Ordem de Wissam El Alaouite
  • Grand Cross of the Order of George I
  • Grão-Cordão da Ordem do Sol Nascente
  • Grand Officer of the Order of the Southern Cross
  • Order of the Equatorial Star
  • Prémio Goncourt (Man's Fate, 1933)
  • Prémio Louis-Delluc (L'espoir, 1945)
  • Order of the Republic
  • Ordem de Dannebrog
Empregador(a) L'Express
Obras destacadas Man's Fate
Causa da morte câncer
Assinatura

André Malraux (?) foi um escritor francês.


Verificadas

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  • "Um crucifixo românico não era, de início, uma escultura; a Madona de Cimabue não era, de início, um quadro; nem sequer a Atena de Fídias era, de início, uma estátua”.
- O museu imaginário”, pág. 9
- Tout art est lutte contre le destin
- Psychologie de l'art - Volume 2 - Página 144, André Malraux - 1947
  • "A cultura não se herda, conquista-se."
- La culture ne s'hérite pas, elle se conquiert
- Oraisons funèbres‎ - Página 41, de André Malraux - Publicado por Gallimard, 1971 - 143 páginas
- La culture [...] en elle, de toutes les formes d´art, d´amour, de grandeur et de pensée qui, au cours des millénaires, ont sucessivement permis à l´homme d´être moins esclave
- André Malraux (Ministro de Estado dos Assuntos Culturais), discurso em Brasília, em 25 de agosto de 1959
  • "A cultura é o que satisfaz o homem quando ele se perguntas o que ele faz na terra".
- La culture, c'est ce qui répond à l'homme quand il se demande ce qu'il fait sur la terre.
- Fonte: La politique, la culture : discours, articles, entretiens (1925-1975), André Malraux, Janine Mossuz-Lavau, éd. Gallimard, coll. Folio/Essais, 1996, p. 323
  • "Se um homem não está disposto a arriscar a sua vida, onde está sua dignidade?"
- La condition humaine / La condição humana (1933)
- J'ai vu les démocraties intervenir contre à peu près tout, sauf contre les fascismes
- L'espoir‎ - Página 105, de André Malraux - Publicado por Gallimard, 1986 - 432 páginas
  • "O Cinema não é senão o aspecto mais evolutivo do realismo plástico que começa com o Renascimento."
- le cinéma n'est que l'aspect le plus évolué du réalisme. plastique dont le principe est apparu avec la Renaissance
- citado em "Cinéma et peinture: Passages, partages, présences"‎ - Página 43, de Luc Vancheri - Publicado por Armand Colin, 2007, ISBN 2200352840, 9782200352844 - 188 páginas
- La tragédie de la mort est en ceci qu'elle transforme la vie en destin
- Romans: Les conquérants. La condition humaine. L'espoir‎ - Página 646, de André Malraux - Publicado por Gallimard, 1952 - 858 páginas
  • "A Gioconda sorri porque todos os que lhe puseram bigodes estão mortos".
- La Joconde sourit parce que tous ceux qui lui ont dessiné des moustaches sont morts.
- André Malraux, in "La Tête d’obsidienne"