“Vim com três meses. Minha mãe é mineira, do sul de Minas, de Varginha. Meu pai é de Illinois. Ele veio para o Rio como comandante de um barco, daqueles que o J. Kennedy dirigia. E aí ele conheceu a morena e pronto.”
- Contando sua história e como veio para o Brasil.
- Fonte: Mulheres do Cinema Brasileiro, dezembro de 2007.[1]
“Eu acho “Kananga” a novela mais bonita que fiz. Era linda, com músicas do Sinhô, Anos 30, muito charme, muito zelo do Bloch. Na verdade, aquilo era sobre a mocidade dele. Me lembro que tinha sido um sufoco, dança de salão, aula de tango, de voz. Mas era delicioso. Todos os atores gostavam, ninguém queria ir embora pra casa.”
- Sobre a telenovela Kananga do Japão.
- Fonte: Mulheres do Cinema Brasileiro, dezembro de 2007.[1]
Referências
↑ 1,01,1Tamara Taxman Mulheres do Cinema Brasileiro. Publicado em dezembro de 2007.