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Pierre Bourdieu

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
Pierre Bourdieu
Pierre Bourdieu
Pierre Bourdieu en 1996.
Nascimento Pierre Félix Bourdieu
1 de agosto de 1930
Denguin (França)
Morte 23 de janeiro de 2002 (71 anos)
12.º arrondissement de Paris (França)
Sepultamento cemitério do Père-Lachaise
Cidadania França
Cônjuge Marie-Claire Bourdieu
Filho(a)(s) Emmanuel Bourdieu, Laurent Bourdieu, Jérôme Bourdieu
Alma mater
  • Escola Normal Superior de Paris
  • Lycée Louis-Barthou
  • Lycée Louis-le-Grand
Ocupação sociólogo, antropólogo, escritor, fotógrafo, tradutor, investigador
Prêmios
  • Medalha de Ouro CNRS (Claude Allègre, Jean-Pierre Changeux, 1993)
  • Prêmio Ernst Bloch (1997)
  • Doutor honoris causa da Universidade Livre de Berlim (1989)
  • prêmio Lysenko (pour l'ensemble de son œuvre, 1998)
  • Doutor honoris causa da Universidade de Atenas (1996)
  • Huxley Memorial Medal (2000)
  • honorary doctorate of the Johann Wolfgang Goethe University Frankfurt (1996)
  • doutor honoris causa (Universidade de Joensuu, 1999)
  • Medalha Goethe (1988)
Empregador(a) École des hautes études en sciences sociales, Collège de France, Faculdade de Artes de Paris, École des hautes études en sciences sociales, Universidade de Paris, Universidad de Lille 1
Obras destacadas Distinction, Les Héritiers, La reproduction
Ideologia política altermundialismo, Marxismo
Causa da morte câncer

Pierre Bourdieu (?) foi um filósofo francês.


Verificadas

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  • "Parece-me que não se tem de aceitar essa alternativa absoluta, em termos de tudo ou nada. Creio que é importante ir falar na televisão, mas sob certas condições."
- Fonte: Sobre a Televisão, Pierre Bourdieu, editora Zahar.
  • "Parece-me necessário interrogar-se sobre essa ausência de interrogação."
- Fonte: Sobre a Televisão, Pierre Bourdieu, editora Zahar.
  • "A decisão pela recusa pura e simples de exprimir-se na televisão não me parece defensável. Penso mesmo que, em certos casos, pode haver uma espécie de dever de fazê-lo, com a condição de que isso seja possível em condições razoáveis."
- Fonte: Sobre a Televisão, Pierre Bourdieu, editora Zahar.
  • "Daí certo número de questões prévias: o que eu tenho a dizer está destinado a atingir todo mundo? Estou disposto a fazer de modo que meu discurso, por sua forma, possa ser entendido por todo mundo? Será que ele merece ser entendido por todo mundo? Pode-se mesmo ir mais longe: ele deve ser entendido por todo mundo?. "
- Fonte: Sobre a Televisão, Pierre Bourdieu, editora Zahar.
  • "Mas volto ao essencial: afirmei ao começar que o acesso à televisão tem como contrapartida uma formidável censura, uma perda de autonomia ligada, entre outras coisas, ao fato de que o assunto é imposto, de que as condições da comunicação são impostas e, sobretudo, de que a limitação do tempo impõe ao discurso restrições tais que é pouco provável que alguma coisa possa ser dita."
- Fonte: Sobre a Televisão, Pierre Bourdieu, editora Zahar.
  • "Pode-se pensar também nas censuras econômicas. É verdade que, em última instância, pode-se dizer que o que se exerce sobre a televisão é a pressão econômica."
- Fonte: Sobre a Televisão, Pierre Bourdieu, editora Zahar.
  • "Ora, o tempo é algo extremamente raro na televisão."
- Fonte: Sobre a Televisão, Pierre Bourdieu, editora Zahar.
  • "Os jornalistas têm "óculos" especiais a partir dos quais veem certas coisas e não outras; e veem de certa maneira as coisas que veem."
- Fonte: Sobre a Televisão, Pierre Bourdieu, editora Zahar.
  • "Que palavra grandiloquente...( Faz-se o mesmo trabalho com as palavras. Com palavras comuns, não se "faz cair o queixo do burguês", nem do "povo". É preciso palavras extraordinárias."
- Fonte: Sobre a Televisão, Pierre Bourdieu, editora Zahar.
  • "Essa busca interessada, encarniçada, do extraordinário pode ter, tanto quanto as instruções diretamente políticas ou as autocensuras inspiradas pelo temor da exclusão, efeitos políticos. Dispondo dessa força excepcional que é a da imagem televisiva, os jornalistas podem produzir efeitos sem equivalentes."
- Fonte: Sobre a Televisão, Pierre Bourdieu, editora Zahar.