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Osmar Santos

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Osmar Aparecido Santos (Osvaldo Cruz, 28 de julho de 1949 - ), é um radialista brasileiro.


  • "Ou reclamava do que perdi ou aproveitava o que me sobrou. Resolvi aproveitar."
- Ao expor pela primeira vez os quadros que começou a pintar depois do grave acidente que sofreu há sete anos e o afastou da profissão
- Fonte: Revista IstoÉ Edição 1669
  • "Por isso, Tricolor, a América está aos seus pés. Essa América de brasileiros, de argentinos, chilenos, paraguaios, uruguaios e colombianos. Essa América em cujas veias corre o puro sangue dos Incas, do Maias, do Gaúchos, dos Yanomâmis e dos Guaranis. Essa América que verte o sangue dos explorados. Essa América que mergulha em suas próprias desgraças em busca de um caminho mais digno para seus filhos. Essa América que só conseguiu ser livre nos sonhos de Simon Bolívar ou de Che Guevara. Essa América cantada e chorada por Mercedes Sosa, cuja voz é um brado contra a insanidade dos poderosos e dos exploradores. Hoje a América é sua Tricolor!"
- Na conquista da | Libertadores da América de 1992 pelo São Paulo Futebol Clube, em 17 de junho de 1992


Bordões e frases nas transmissões esportivas

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  • "Pimba na gorduchinha."
- citado em "O rádio, o futebol e a vida" - página 163, Flávio Araújo - Senac, 2001, ISBN 857359196X, 9788573591965 - 301 páginas
  • "Ripa na chulipa."
- citado em "O rádio, o futebol e a vida" - página 163, Flávio Araújo - Senac, 2001, ISBN 857359196X, 9788573591965 - 301 páginas
  • "É fogo no boné do guarda."
- citado em "O rádio, o futebol e a vida" - página 163, Flávio Araújo - Senac, 2001, ISBN 857359196X, 9788573591965 - 301 páginas
- Jogada de perigo na área
  • "Bambeou mas não caiu"
- citado em "A bola no ar: o rádio esportivo em São Paulo" - página 73, Volume 45 de Novas buscas em comunicação, Edileuza Soares, Summus Editorial, 1994, ISBN 8532304613, 9788532304612, 113 páginas
- Quando a bola quicava na trave e não entrava no gol