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Martha Medeiros

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Martha Medeiros (Porto Alegre, 20 de agosto de 1961) é uma jornalista e escritora brasileira.



  • "Adoro massas cinzentas, detesto cor-de-rosa. Não me considero vítima de nada. Sou autoritária, teimosa, impulsiva e um verdadeiro desastre na cozinha. Peça para eu arrumar uma cama e estrague meu dia. Vida doméstica é para os gatos."
- "Divã" - página 9, Martha Medeiros, Editora Objetiva, 2002, ISBN 8573024771, 9788573024777, 154 páginas
  • "Nesta era de acúmulo, egoísmo e posse, gestos de desapego são raros e transformam um dia banal em um dia especial."
- artigo "O anel que tu me deste", Zero Hora, 23 de dezembro de 2007 | N° 15457
  • "Melhor do que se preocupar com um happy end ou com um unhappy end é desejar que tudo tenha uma continuidade, estejamos sós ou acompanhados.[...] Uma caminhada cheia de contratempos até descobrir com alívio, lá no fim, que não há fim, a vida segue! "
- "Doidas e Santas", Martha Medeiros, L&PM Editores - 2008
  • "É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes. Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho."
- "Non-stop: crônicas do cotidiano" - página 172, Martha Medeiros - L&PM Editores, 2001, ISBN 8525411485, 9788525411488 - 254 páginas
  • "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada."
- "Poesia reunida", Volume 165 de Coleção L&PM pocket, Martha Medeiros, L&PM pocket, 1999, ISBN 8525403520, 9788525403520, 173 páginas
  • "Paciência só para o que importa de verdade. Paciência para ver a tarde cair. Paciência para sorver um cálice de vinho. Paciência para a música e para os livros. Paciência para escutar um amigo. Paciência para aquilo que vale nossa dedicação."
- "Coisas da vida: crônicas" - página 224, Martha Medeiros - L&PM Editores, 2005, ISBN 8525414816, 9788525414816 - 239 páginas
  • "Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito; repetindo todos os dias os mesmos trajetos."
- Muere lentamente quien se transforma en esclavo del hábito, repitiendo todos los días los mismos trayectos
-texto de Martha Medeiros, com frequência atribuído a Pablo Neruda
-Fonte: O Estado de S. Paulo, Falso poema atribuído a Neruda é da brasileira Martha Medeiros