Mario de Gasperín Gasperín


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Com apagar a luz que provém de Deus, a humanidade se vê afetada pela falta de orientação cujos efeitos ficam cada vez, mais de manifesto; a negação de Deus é a negação do homem. Quando falta a luz que vem de Deus a mente do homem se obscurece, ofusca-se, sua vontade se desvia e se perverte e gera ruína e destruição.

Nosso destino é a vida, não a morte; nosso Deus, dizia Jesus, é um Deus de vivos, não de mortos. Somos adoradores do Deus vivente para quem, até os que morreram, vivem porque seu destino é a ressurreição

Em Jesus conhecemos o rosto do Deus verdadeiro e, conhecer deus verdadeiro, significa nos ver livres da escravidão dos ídolos: recobrar a dignidade humana e a liberdade de filhos de Deus. Sem Deus perdemos a dignidade e a liberdade. Quem busca nos separar de Deus nos quer fazer seus escravos.

Deus nos criou para a felicidade, para a vida, para levar uma vida digna e em paz. Para isso criou o matrimônio e a família, e para nos ajudar nos deixou a Igreja que encontramos na porta de nossas casas mediante a Paróquia", lugar "onde todos, especialmente os pobres, devem-se sentir como em sua casa, onde a ninguém falte o indispensável para uma vida digna.

Maria nos trouxe um novo alento de vida. O México foi embalado pois nos braços maternais de Santa Maria de Guadalupe.

Os diretores ou professores que não aceitam a doutrina e a moral católicas em suas vidas, estão aqui fora de seu lugar. A firmeza doutrinal e a subseqüente exigência moral, são requisitos indispensáveis em uma instituição educativa católica.

Os servidores públicos são isso, servidores, não donos das vidas, dos indivíduos, dos casais, dos matrimônios. Tampouco são Deus. São apenas pobres mortais como nós. São apenas servidores do bem-estar de todos, que devem fazer leis sabias para que todos vivamos com eqüidade, com justiça e em paz, porque se não o fazem, não só faltam seu dever, mas também perdem credibilidade e legitimidade.

A Igreja está a serviço da humanidade, da sociedade e vai oferecendo a doutrina de Jesus Cristo, pois na realidade não é fácil. A Igreja defende a dignidade da pessoa e a liberdade do homem mas também uma liberdade limitada, pois são duas criaturas, por isso eu penso que sempre há um derroteiro e uma moderação que devemos observar, claro que isso não satisfaz o homem moderno que tem apenas interesses econômicos, políticos ou de poder, e vem aí um constante enfrentamento.