Juan Rubén Martínez

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Juan Rubén Martínez (20 de janeiro de 1953) é um bispo católico argentino.



  • A solidariedade não é muitas vezes noticia, mas o amor solidário e a caridade fazem consistente uma cultura e sociedade.
- Fonte: A caridade gera humanismo com valores e horizonte com esperança, diz Bispo (27 de agosto de 2012)
  • Na ação evangelizadora da Igreja, não podemos assumir recursos efeitistas ou proselitistas para somar gente. O anúncio evangelizador para que seja salvífico requererá sempre, não evitar a Páscoa ou seja o valor do sofrimento e da cruz para nos encaminhar à vida nova dos filhos de Deus. Na minha vida sacerdotal tive que acompanhar muitos doentes que estavam em estado de graça e seguiram estando doentes e nunca duvidei e eles tampouco, que seu sofrimento tinha um sentido redentor. Em todo caso sempre deve ficar claro que nossa oração pelos doentes e a cura espiritual que realizamos respeitam a autonomia da ordem natural e que os milagres que Deus pode obrar são feitos extraordinários e pouco têm que ver com a fé da Igreja estas curas mediáticas e maciças.
- Fonte: Fé madura não cai em superstições nem falsas "curas massivas", explica Bispo Argentino (22 de outubro de 2010)
  • Em realidade todos devemos nos avaliar e realizar um exame de consciência sobre o pecado de avareza que nos expõe a Palavra de Deus. Tanto da avareza do ter, como a avareza do poder. Este exame de consciência deve instalar-se na direção social e política, para medir quais são as motivações que estão em nosso coração. Se realmente nos move o servir ao bem comum; se estamos dispostos a dar-nos e a perder benefícios pessoais por este serviço. Possivelmente o questionamento sobre as motivações implique avaliar se tivermos vocação de servir.
- Fonte: Avareza do ter e do poder é causa de pobreza, denuncia Bispo argentino (9 de agosto de 2010)
  • Nós também expomos a igualdade dos direitos, mas a igualdade dos direitos não é igual à uniformidade dos direitos. Se busca a uniformidade, pode ser esta injusta. A igualdade dos direitos deve procurar sempre a eqüidade.
- Fonte: Episcopado Argentino ratificou no Senado que o matrimônio é a união entre o homem e a mulher (1 de julho de 2010)
  • Desde uma visão materialista que "só" compreende o homem desde o fisiológico e instintivamente, dificilmente é possível entender estes valores como um "dom de Deus", como um presente e instrumento de serviço à humanidade e ao bem comum. Partindo de uma antropologia materialista é obvio que o matrimônio monogâmico e o celibato serão considerados como algo anti-natural.
- Fonte: Maus exemplos não invalidam o valor do celibato sacerdotal, esclarece Bispo argentino (6 de maio de 2009)
  • Às vezes perdemos o sentido profundo da esperança e a entendemos somente como frutos a dar-se a curto prazo, sem perceber que a esperança nos coloca como peregrinos que temos nossa meta no encontro definitivo com nosso Pai Deus.
- Fonte: Esperança faz que o cristão não abaixe os braços, lembra Bispo argentino (2 de março de 2009)
  • Esquecimento de Deus, fundamento último de todo valor ético, comporta o risco de alimentar nos homens a auto-suficiência e absolutizar o poder, o dinheiro a mera eficiência ou o Estado mesmo.
- Fonte: Bispo argentino pede diferenciar legítima secularização de secularismo (28 de abril de 2008)
  • Devemos sublinhar que a proposta do Jesus Cristo é diferente. Suas palavras nos oferecem ajuda para a vida. Mas Ele não ensina que devemos tirar proveito da vida, senão justamente o contrário, que o fundamental é que nos comprometamos com a vida.
- Fonte: New Age pretende ser resposta religiosa de sociedade consumista, adverte Bispo (7 de abril de 2008)
  • O egoísmo e a falta do sentido do bem comum estão na raiz de nossos males. Neste domingo de advento a Palavra de Deus nos exorta a que estejamos prevenidos, porque o Senhor virá à hora menos pensada. Evidentemente nossa sociedade precisa converter-se ao bem comum e à justiça. A esperança cristã nos impulsiona a nos sentir responsáveis para reverter o flagelo da exclusão.
- Fonte: Justiça social e não ligadura de trombas soluciona pobreza, precisa Bispo argentino (6 de dezembro de 2007)
  • É assombroso perceber que o tema da família, sobretudo para o Estado, não tenha valorização suficiente. Ridiculamente alguns acreditam que o tema da família é exclusivamente o problema que alguns católicos conservadores propõem e desqualificam a consideração dos papéis de paternidade, maternidade e filiação como algo tradicional e do passado.
- Fonte: Campanha contra a família não é produto da casualidade, afirma Bispo argentino (9 de novembro de 2006)
  • Ser abertos é amar, dialogar, escutar, trocar, contribuir, aprender e recuperar, sem perder a própria identidade. Ser aberto não é misturar tudo, como uma espécie de sincretismo ou salada religiosa ou de mistura do bem e do mal, de valores e antivalores.
- Fonte: Uma Igreja aberta não perde sua identidade nem cai no relativismo, explica bispo argentino (10 de julho de 2006)
  • Se repassarmos nossa história pessoal e familiar e sobretudo social, quantas situações e zonas encontraremos de confrontos, diferenças que parecem impossíveis de salvar ou rancores profundos, que estão muitas vezes enraizados em nosso pecado ou de outros. Estas formas obscuras precisam da luz da reconciliação e reclamam o perdão que nos exige nossa condição de cristãos
- Fonte: Bispo argentino lembra que reconciliação é imprescindível para a conversão (6 de abril de 2006)
  • Qando vamos fazendo um caminho de amadurecimento na fé, adquirimos uma maior compreensão de como a vida está carregada de sentido e que todos temos um chamado e uma missão no projeto de Deus.
- Fonte: Bispo argentino recorda importância de rezar por vocações (3 de maio de 2005)
  • Dos conteúdos da fé depende a maneira de assumir o compromisso histórico de nossa vida. Acreditam em Deus mas obramos com uma espécie de ateísmo prático, como que nossa fé não se traduz em valores que sustentem nosso acionar. Poderíamos dizer que por não considerar que "ao final nos espera alguém", inundamo-nos em uma prática com profundas rupturas entre a fé e a vida que construímos.
- Fonte: Arcebispo reflete sobre o sentido da eternidade na vida prática (17 de novembro de 2004)