Gustavo Corção

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Gustavo Corção (Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 1896 — Rio de Janeiro, 6 de julho de 1978) Escritor e pensador brasileiro.


- citado em "Novíssima gramática da língua portuguẽsa", página 34, Por Domingos Paschoal Cegalla, Publicado por Ed. Nacional, 1968, 393 páginas
  • "Aliás, não há verso livre. A poesia, como a santidade, é sempre uma obediência" (Dez Anos, Editora Agir, 1954).
  • "O medíocre se aflige na presença da grandeza; e se, recusando a admiração, tenta explicar a grandeza, há de ser com suas medidas, com seus padrões de comportamento e até com suas pequenas virtudes que empreenderá a análise daquilo que o excede" (Dez Anos, Editora Agir, 1954).
  • "Em qualquer classe, e fora de qualquer manifestação, o homem-massa se define pela atitude em face da vida com características de uma mediocridade satisfeita e até insolente. O esboço psicológico do personagem começa por dois traços: é o ingrato, radicalmente ingrato, e uma criança mimada" (Dez Anos, Editora Agir, 1954).
  • "Por mais autônomo que seja o objeto feito, não há nunca na arte uma pura objetividade" (Dez Anos, Editora Agir, 1954).
  • "O mártir é testemunha de Cristo; o suicida será testemunha de Judas" (Dez Anos, Editora Agir, 1954).