Grande Sertão: Veredas
Aspeto
Grande Sertão: Veredas é um livro de João Guimarães Rosa, publicado em 1956. O romance é um monólogo de Riobaldo para um interlocutor que não se sabe ao certo quem é.
2001, p. 40
- "Viver...o senhor já sabe: Viver é etecétera."
- - Grande Sertão: Veredas. Pág. 76
- "Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura."
- "O Diabo na rua, no meio do redemoinho..."
- "E o que era que eu queria? Ah, acho que não queria mesmo nada, de tanto que eu queria era – ficar sendo!"
- - Grande Sertão: Veredas. Pág. 318
- "O senhor sabe o que o silêncio é? É a gente mesmo, demais."
- - Grande Sertão: Veredas. Pág. 319
- "Enfim, cada um o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães, questão de opiniães..."
- - Grande Sertão: Veredas. Pág. 8
- "Diadorim é a minha neblina."
- - Grande Sertão: Veredas, 2001, Pág. 40
- "Quanto mais ando, querendo pessoas, parece que entro mais no sozinho do vago..."
- - Grande Sertão: Veredas, 1984, Pág. 220
- "Viver é muito perigoso."
- - Grande Sertão: Veredas, 1984, Pág. 239
- "Aquela hora, só não me desconheci, porque bebi de mim - esses mares."
- - Grande Sertão: Veredas, 1984, Pág. 386
Sobre o sertão
[editar]- "O sertão não tem janelas nem portas. E a regra é assim: ou o senhor bendito governa o sertão, ou o sertão maldito vos governa..." (p. 374);
- "O sertão me produz, depois me engoliu, depois me cuspiu do quente da boca..." (p. 443);
- "O sertão é do tamanho do mundo" (p. 59);
- "O sertão é sem lugar" (p. 268);
- "Sertão é isto, o senhor sabe: tudo incerto, tudo certo" (p. 121);
- "O sertão tem medo de tudo" (p. 237).
- "De dia, é um horror de quente, mas para a noitinha refresca, e de madrugada se escorripicha o frio, o senhor isto sabe."
- - Grande Sertão: Veredas, 1984, Pág. 240
- "Eu quase que de nada não sei. Mas desconfio de muita coisa"
- - Grande Sertão: Veredas, 1984, Pág. 31
- "Sertão é onde manda quem é forte, com as astúcias. Deus mesmo, quando vier, que venha armado!"
- - Grande Sertão: Veredas, 1984, Pág. 35