Alexandre Bóveda: diferenças entre revisões

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Alexandre Bóveda
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Alexandre Bóveda Iglesias (7 de junho de 1903 - 17 de agosto de 1936), foi um dos intelectuais galeguistas mais relevantes da Segunda República Espanhola na Galiza.


  • A minha Pátria natural é Galiza. Amo-a fervorosamente como pode amar um filho à sua mãe. Jamais a atraiçoaria embora se me concedessem séculos para viver. Adoro-a até para além da minha morte. Se entender este tribunal que, por este amor entranhável, dever-me-á ser aplicada a pena de morte, recebê-la-ei como um sacrifício mais pela minha Terra. Fiz quanto pude pela Galiza e faria muito mais se pudera. Se não podo continuar trabalhando mais por ela, gostaria de falecer pela minha Pátria. Sob sua bandeira desejo ser enterrado.
- Fonte: Defesa no julgamento sumaríssimo no qual foi condenado a morte.
  • E este "agarimo" –seja-me permitida a única palavra galega no idioma que falei sempre– que lhe tenho à Terra Sagrada na qual tive a sorte de nascer, não me obriga a sentir nenhum ódio a Espanha, à que, por direito pertenço. Apenas combati seus erros, e, às vezes, suas crueldades políticas para com a minha Galiza idolatrada. Mais nada.
- Fonte: Defesa no julgamento sumaríssimo no qual foi condenado a morte.