Jesús Martín-Barbero: diferenças entre revisões

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*"Não podemos duvidar de que os que mais sabem da recepção são os empresários. Eles sabem muitíssimo do receptor. Eles estudam o receptor. Quando fiz essa investigação, sobre os melodramas de folhetim, encontrei que não foram os grandes teóricos franceses a descobrirem que a linha típia permitia passar de uma tiragem de mil exemplares a uma tiragem de cem mil exemplares. Foram os donos dos periódicos que investigaram, conheceram os modos populares de ler".
*"Não podemos duvidar de que os que mais sabem da recepção são os empresários. Eles sabem muitíssimo do receptor. Eles estudam o receptor. Quando fiz essa investigação, sobre os melodramas de folhetim, encontrei que não foram os grandes teóricos franceses a descobrirem que a linha típia permitia passar de uma tiragem de mil exemplares a uma tiragem de cem mil exemplares. Foram os donos dos periódicos que investigaram, conheceram os modos populares de ler".
:Jesus Martin Barbero, professor da Escola de Comunicação do México, na palestra 'O processo de recepção na América Latina', proferida em 89, na Universidade Federal do Ceará
:Jesus Martin Barbero, professor da Escola de Comunicação do México, na palestra 'O processo de recepção na América Latina', proferida em 89, na Universidade Federal do Ceará




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Revisão das 22h21min de 15 de abril de 2008

Jesús Martín-Barbero (nasceu em 1937, em Ávila, na Espanha - ); vive na Colômbia desde 1963. É um teórico colombiano, pesquisador da Comunicação e Cultura e um dos expoentes nos Estudos Culturais contemporâneos. É autor do livro Dos Meios às Mediações e professor do Departamento de Estudios Socioculturales, em Guadalaraja no México.


  • "Não podemos duvidar de que os que mais sabem da recepção são os empresários. Eles sabem muitíssimo do receptor. Eles estudam o receptor. Quando fiz essa investigação, sobre os melodramas de folhetim, encontrei que não foram os grandes teóricos franceses a descobrirem que a linha típia permitia passar de uma tiragem de mil exemplares a uma tiragem de cem mil exemplares. Foram os donos dos periódicos que investigaram, conheceram os modos populares de ler".
Jesus Martin Barbero, professor da Escola de Comunicação do México, na palestra 'O processo de recepção na América Latina', proferida em 89, na Universidade Federal do Ceará
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