Galvão Bueno: diferenças entre revisões

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Revisão das 22h39min de 20 de dezembro de 2005

  • "Trabalho na maior emissora do Brasil e tenho a maior audiência. Sou uma pessoa que cria polêmica. Isso resulta em afagos e pancadas. Mas aprendi com o Pelé e com o Ayrton Senna que, se lutei tanto para chegar onde cheguei, se trabalhei tanto para isso, tenho de aprender a lidar com essas questões".
Galvão Bueno, ao ser perguntado sobre o fato d eliderar as listas de melhor e pior narrador do Brasil
Fonte: Entrevista na Revista Isto É Gente!, de 07 de Janeiro de 2002.
  • "Costumo dizer que tenho a maior audiência do País. Quando você transmite uma final de Copa do Mundo, ou uma partida entre Corinthians e Palmeiras, não existe outro produto na televisão que dê esse índice de audiência. Mas isso não significa que eu seja o maior ou o melhor".
Fonte: Entrevista na Revista Isto É Gente!, de 07 de Janeiro de 2002.
  • "Depende da crítica. Morro de rir com as piadas do Casseta e Planeta. Eles têm um humor inteligente, de alto nível. A minha única dúvida é se tenho o narigão do tamanho que eles mostram (risos). Outro que pega no meu pé é o José Simão (colunista do jornal Folha de S.Paulo). É um cara que brinca até com o presidente Fernando Henrique. Tenho lugar cativo nas colunas dele. Não me importo".
Galvão Bueno, ao ser perguntado se ele se incomoda com as críticas
Fonte: Entrevista na Revista Isto É Gente!, de 07 de Janeiro de 2002.
  • " Deveria tomar mais. Bebo bebida gelada e fumo. São hábitos que deveria evitar. Mas uso aquele spray de própolis e, durante as Copas do Mundo, paro de fumar".
Galvão Bueno, ao ser perguntado se toma cuidados com a voz.
Fonte: Entrevista na Revista Isto É Gente!, de 07 de Janeiro de 2002.
  • "Eu ganho mais do que eu preciso e menos do que eu mereço. Mas não chega nem perto desse valor que você está falando. O importante é que eu estou feliz na emissora. Tenho 20 anos de casa e acho essa relação um casamento excepcional. Ela me dá as melhores condições de trabalho, eu tento dar a ela o melhor trabalho possível.
Galvão Bueno, ao ser perguntado sobre seu salário, estimado na época da entrevista em 500 mil reais
Fonte: Entrevista na Revista Isto É Gente!, de 07 de Janeiro de 2002.