Ariano Suassuna: diferenças entre revisões

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*"Os otimistas são ingenuos, os pessimistas são amargos, mas vale ser um realista esperançoso"
*"Os otimistas são ingenuos, os pessimistas são amargos, mas vale ser um realista esperançoso"
:- ''entrevista a [http://www.fja.rn.gov.br/arquivos/Prea_14.pdf Preá Revista de Cultura], n. 14, set-out/2005, página 75''
:- ''entrevista a [http://www.fja.rn.gov.br/arquivos/Prea_14.pdf Preá Revista de Cultura], n. 14, set-out/2005, página 75''

* "A coisa mais melancólica do mundo é um roqueiro velho. Quando é moço, ainda vai. Vieram aí os tais [[Rolling Stones]] outro dia e nunca vi uma coisa mais melancólica que aquilo. Um bando de velhinho, mais velho que eu, fingindo de moço."
:- ''[[Ariano Suassuna]]''


[[Categoria:Pessoas]]
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Revisão das 14h25min de 21 de julho de 2021

Ariano Suassuna
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Ariano Suassuna em outros projetos:

Ariano Vilar Suassuna (nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa, Paraíba em 16 de junho de 1927); dramaturgo e poeta brasileiro, ocupa desde 1990 a cadeira número 32 da Academia Brasileira de Letras, cujo patrono é Manuel José de Araújo Porto Alegre, o Barão de Santo Ângelo.


  • "A humanidade se divide em dois grupos, os que concordam comigo e os equivocados."
- escritor paraibano, fazendo humor com seus críticos; artigo "Uso de Palavras Estrangeiras" Jornal Folha de São Paulo de 31 de julho de 2000, Ilustrada.
  • "Sou a favor da internacionalização da cultura, mas não acabando as peculiaridades locais e nacionais".
- Entrevista à Revista Veja, em julho de 1996
  • "Arte pra mim não é produto de mercado. Podem me chamar de romântico. Arte pra mim é missão, vocação e festa".
- Entrevista à Revista Veja, em julho de 1996
- Fonte: Revista Isto É! de 28/12/2005
  • "Os otimistas são ingenuos, os pessimistas são amargos, mas vale ser um realista esperançoso"
- entrevista a Preá Revista de Cultura, n. 14, set-out/2005, página 75
  • "A coisa mais melancólica do mundo é um roqueiro velho. Quando é moço, ainda vai. Vieram aí os tais Rolling Stones outro dia e nunca vi uma coisa mais melancólica que aquilo. Um bando de velhinho, mais velho que eu, fingindo de moço."
- Ariano Suassuna