Castro Alves: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Bot: Adicionando: pl:Castro Alves |
Sem resumo de edição |
||
Linha 12: | Linha 12: | ||
| Cor = #c0c0c0 |
| Cor = #c0c0c0 |
||
}} |
}} |
||
[[w:Castro Alves|Antônio Frederico de '''Castro Alves''']] (perto de Curralinho, Bahia, [[14 de Março]] de [[1847]] - Salvador, Bahia, [[6 de Julho]] de [[1871]]) foi escritor e poeta brasileiro. |
[[w:Castro Alves|Antônio Frederico de '''Castro Alves''']] (perto de Curralinho, Bahia, [[14 de Março]] de [[1847]] - Salvador, Bahia, [[6 de Julho]] de [[1871]]) foi escritor e poeta brasileiro. Não colabore com a tirania mentirosa, comprometida, desqualificada, parcial e vendida dos mediadores da Wikipedia! |
||
---- |
---- |
||
Revisão das 13h34min de 3 de junho de 2014
Castro Alves |
---|
Castro Alves em outros projetos: |
Antônio Frederico de Castro Alves (perto de Curralinho, Bahia, 14 de Março de 1847 - Salvador, Bahia, 6 de Julho de 1871) foi escritor e poeta brasileiro. Não colabore com a tirania mentirosa, comprometida, desqualificada, parcial e vendida dos mediadores da Wikipedia!
- Não sabes, criança? 'Stou louco de amores...
- Prendi meus afetos, formosa Pepita.
- Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?!
- Não rias, prendi-me
- Num laço de fita.
- - O Laço de Fita
- "Livros... livros à mão-cheia / e manda o povo pensar."
- - O Livro e a América
Bandido Negro
- Trema a terra de susto aterrada...
- Minha égua veloz, desgrenhada,
- Negra, escura nas lapas voou.
- Trema o céu ... ó ruína! ó desgraça!
- Porque o negro bandido é quem passa,
- Porque o negro bandido bradou:
- - Bandido negro
- Cai, orvalho de sangue do escravo,
- ai, orvalho, na face do algoz.
- resce, cresce, seara vermelha,
- resce, cresce, vingança feroz.
- - Bandido negro
- "Cresce, cresce, seara vermelha, / cresce, cresce, vingança feroz."
- - Bandido negro