O Cortiço: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
← nova página: ''' O Cortiço''' é um livro do escritor brasileiro Aluísio de Azevedo, nascido em São Luís em 1857,morto em Buenos Aires em 1913. As... |
Sem resumo de edição |
||
| Linha 3: | Linha 3: | ||
* "João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro que enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos refolhos do bairro do Botafogo; e tanto economizou do pouco que ganhara nessa dúzia de anos, que, ao retirar-se o patrão para a terra, lhe deixou, em pagamento de ordenados vencidos, nem só a venda com o que estava dentro, como ainda um conto e quinhentos em dinheiro. " |
* "João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro que enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos refolhos do bairro do Botafogo; e tanto economizou do pouco que ganhara nessa dúzia de anos, que, ao retirar-se o patrão para a terra, lhe deixou, em pagamento de ordenados vencidos, nem só a venda com o que estava dentro, como ainda um conto e quinhentos em dinheiro. " |
||
:- ''Capítulo I, página 5 |
:- ''Capítulo I, página 5 |
||
* "E durante dois anos o cortiço prosperou de dia para dia, ganhando forças, socando-se de gente .E ao lado o Miranda assustava-se, inquieto com aquela exuberância brutal de vida." |
|||
:- ''Capítulo II, página 12 |
|||
[[Categoria:Livros do Brasil]] |
[[Categoria:Livros do Brasil]] |
||
Revisão das 10h37min de 28 de fevereiro de 2013
O Cortiço é um livro do escritor brasileiro Aluísio de Azevedo, nascido em São Luís em 1857,morto em Buenos Aires em 1913. As citações aqui referidas foram tiradas da edição O Cortiço, Editora Moderna (São Paulo), 1991, 128 p., ISBN 85-16-00149-0. Aluísio de Azevedo é considerado como o principal representante do romance naturalista brasileiro. “Envolto num clima de sensualidade até então desconhecido em nossa literatura, O Cortiço põe a nu a condição degradante de grande parte da população brasileira.’’
- "João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro que enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos refolhos do bairro do Botafogo; e tanto economizou do pouco que ganhara nessa dúzia de anos, que, ao retirar-se o patrão para a terra, lhe deixou, em pagamento de ordenados vencidos, nem só a venda com o que estava dentro, como ainda um conto e quinhentos em dinheiro. "
- - Capítulo I, página 5
- "E durante dois anos o cortiço prosperou de dia para dia, ganhando forças, socando-se de gente .E ao lado o Miranda assustava-se, inquieto com aquela exuberância brutal de vida."
- - Capítulo II, página 12