Marquês de Sade: diferenças entre revisões

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:::- ''citado em "Frédéric Dard" - página 68, Louis Bourgeois - Manufacture, 1985 - 173 páginas
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* " me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem perigo."
* "Eu só me dirijo às pessoas capazes de me entender e estas me lerão sem perigo."
::- ''citado em "Revista USP.: Edições 39-40" - página 117, Universidade de São Paulo, Universidade de São Paulo. Coordenadoria de Atividades Culturais, Universidade de São Paulo. Coordenadoria de Comunicação Social - 1998


* "Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que ainda entendemos menos."
* "Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que ainda entendemos menos."
::- '' n'admettons jamais comme cause de ce que nous ne comprenons pas quelque chose que nous comprenons encore moins.
:::- ''[[s:fr:Histoire de Juliette, ou les Prospérités du vice/Première Partie|Histoire de Juliette, ou les Prospérités du vice]] (1801), Première Partie


* "A beneficência é sobretudo um vício do orgulho e não uma virtude da alma."
* "A beneficência é sobretudo um vício do orgulho e não uma virtude da alma."
::- ''La bienfaisance est bien plutôt un vice de l'orgueil qu'une véritable vertu de l'âme
:::- ''[[s:fr:La Philosophie dans le boudoir/Troisième Dialogue|La Philosophie dans le boudoir]] (1795), Troisième Dialogue


* "As paixões humanas não passam dos meios que a natureza utiliza para atingir os seus fins."
* "As paixões humanas não passam dos meios que a natureza utiliza para atingir os seus fins."
::- ''les passions de l'homme ne sont que les moyens quelle emploie pour accélérer ses desseins.
:::- ''[[s:fr:La Nouvelle Justine, ou les Malheurs de la vertu/Chapitre 5|La Nouvelle Justine, ou les Malheurs de la vertu]] (1799), Chapitre 5


* "A primeira lei que a natureza me impõe é gozar à custa seja de quem for."
* "A primeira lei que a natureza me impõe é gozar à custa seja de quem for."

Revisão das 19h47min de 4 de abril de 2011

Marquês de Sade
Marquês de Sade
Marquês de Sade
Marquês de Sade em outros projetos:

Donatien Alphonse François de Sade, mais conhecido como Marquês de Sade (2 de junho de 1740 - 2 de dezembro de 1814). Aristocrata e escritor francês, geralmente de pornografia (dando origem ao termo sadismo).



  • "As grandes guerras que impuseram tão pesado fardo a Luís XIV esgotaram tanto os recursos do tesouro quanto do povo. Mas mostraram também a um bando de parasitas o caminho da prosperidade. Tais homens estão sempre a espreita de calamidades públicas, que não se preocupam em aliviar, antes procurando criá-las e alimentá-las a fim de que possam tirar proveitos dos infortúnios alheios."
- in: "Os 120 Dias de Sodoma"
  • "Todo o universo poderia ser conduzido por uma única lei, se essa lei fosse boa."
- L'univers entier se conduirait par une seule loi, si cette loi était bonne.
- Oeuvres‎ - Página 321, Sade, Maurice Nadeau - Jeune Parque, 1947 - 421 páginas
- Je suis l'homme de la nature, avant que d'être celui de la société
- La nouvelle Justine ou Les malheurs de la vertu: Ouvrage orné d'un frontispiece et de 40 sujets gravés avec soin: Volume 2 - Página 108, Sade (marquis de) - 1797
  • "É sem qualquer terror que eu vejo a desunião das moléculas da minha existência."
- c'est sans aucune terreur que j'aperçois la désunion des molécules de mon existence.
- Marquês de Sade in: Oeuvres‎ - Página 148, de Sade - Publicado por Le Jeune parque, 1947 - 421 páginas
- il n'ya point de passion plus égoïste que celle de la luxure
- Morceaux choisis de Donatien-Alphonse-François - página 92, marquis de Sade, Sade (marquis de), Gilbert Lély - P. Seghers, 1948 - 159 páginas

Atribuídas

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  • "Não há outro inferno para o homem, além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes".
- Il n'ya d'autre enfer pour l'homme que la bêtise ou la méchanceté de ses semblables.
- citado em "Frédéric Dard" - página 68, Louis Bourgeois - Manufacture, 1985 - 173 páginas
  • "Eu só me dirijo às pessoas capazes de me entender e estas me lerão sem perigo."
- citado em "Revista USP.: Edições 39-40" - página 117, Universidade de São Paulo, Universidade de São Paulo. Coordenadoria de Atividades Culturais, Universidade de São Paulo. Coordenadoria de Comunicação Social - 1998
  • "Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que ainda entendemos menos."
- n'admettons jamais comme cause de ce que nous ne comprenons pas quelque chose que nous comprenons encore moins.
- Histoire de Juliette, ou les Prospérités du vice (1801), Première Partie
  • "A beneficência é sobretudo um vício do orgulho e não uma virtude da alma."
- La bienfaisance est bien plutôt un vice de l'orgueil qu'une véritable vertu de l'âme
- La Philosophie dans le boudoir (1795), Troisième Dialogue
  • "As paixões humanas não passam dos meios que a natureza utiliza para atingir os seus fins."
- les passions de l'homme ne sont que les moyens quelle emploie pour accélérer ses desseins.
- La Nouvelle Justine, ou les Malheurs de la vertu (1799), Chapitre 5
  • "A primeira lei que a natureza me impõe é gozar à custa seja de quem for."
  • "Ser quimérico e vão, em nome do que se derramou mais sangue na face da terra do que jamais ocorreu em nenhuma guerra política, por que não retornas ao nada de onde a esperança louca dos homens e seu temor ridículo tiveram a ousadia de te arrancar?"
  • "Não devemos perder de vista que a religião era uma das melhores armas nas mãos de nossos tiranos, um de seus dogmas primordiais era: 'Dai a César o que é de César'. Mas nós derrubamos César do trono e não queremos dar-lhe mais nada."
  • "Tudo é ótimo quando em excesso."
  • "Onde houver igualdade não pode haver felicidade."
  • "Um prazer nunca é um erro!"