Ivo Pitanguy: diferenças entre revisões

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[[w:Ivo Pitanguy|'''Ivo Pitanguy''']] ''(nasceu em 5 de julho de 1926, em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil) é um cirurgião plástico brasileiro.''
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* "A moda passa, mas as cicatrizes ficam"
* "A moda passa, mas as cicatrizes ficam"
:- em entrevista à agência de notícias espanhola EFE, quando defendeu mais ética na profissão''
:- em entrevista à agência de notícias espanhola EFE, quando defendeu mais ética na profissão; como citado [http://www.terra.com.br/istoegente/269/frases/index.htm Revista IstoÉ Gente], edição 269, 04/10/2004''


* "Para mim, não há ''coisinhas'' num corpo humano. Desde que falte ao indivíduo uma orelha, um dedo ou um fragmento de carne, a ''coisinha'' se revela uma grande perda. Meu papel é ajudar aqueles que vêm a mim com esperança de reencontrar uma existência normal"[http://www.pitanguy.com.br/].
* "Para mim, não há ''coisinhas'' num corpo humano. Desde que falte ao indivíduo uma orelha, um dedo ou um fragmento de carne, a ''coisinha'' se revela uma grande perda. Meu papel é ajudar aqueles que vêm a mim com esperança de reencontrar uma existência normal"[http://www.pitanguy.com.br/].

Revisão das 20h15min de 9 de janeiro de 2010

Ivo Pitanguy (nasceu em 5 de julho de 1926, em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil) é um cirurgião plástico brasileiro.


  • "Só faz cirurgia plástica quem não se tolera. Eu me tolero."
- Ivo Pitanguy, cirurgião plástico, em entrevista ao jornal Correio Braziliense
  • "A moda passa, mas as cicatrizes ficam"
- em entrevista à agência de notícias espanhola EFE, quando defendeu mais ética na profissão; como citado Revista IstoÉ Gente, edição 269, 04/10/2004
  • "Para mim, não há coisinhas num corpo humano. Desde que falte ao indivíduo uma orelha, um dedo ou um fragmento de carne, a coisinha se revela uma grande perda. Meu papel é ajudar aqueles que vêm a mim com esperança de reencontrar uma existência normal"[1].
  • "Todos nós temos um certo pudor em admitir, em falar sobre nossas próprias lutas. O ser que pensa e produz sabe que não produziu o suficiente. E julga que o que fez é uma parte do muito que poderá ainda fazer. A superação de nossa obra pelos que nos sucedem é o que define o progresso da humanidade. A grande alegria é se sentir um elo que prepara o próximo da corrente"
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