Carmo Dalla Vecchia
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Carmo Dalla Vecchia |
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Carmo Dalla Vecchia (Carazinho, 21 de agosto de 1971) é um ator e ex-modelo brasileiro.
Verificadas
[editar]- “Sou um modelo frustrado. Não dei certo”
- - Sobre o fracasso como modelo.
- - Fonte: Quem Online — Notícias, 13 de janeiro de 2009.[1]
- “Adoro meu trabalho, mas adoro o ócio também. Não tenho necessidade de estar presente na mídia”
- - Carmo afirmou pretender descansar após o fim das gravações da telenovela A Favorita.
- - Fonte: Quem Online — Notícias, 13 de janeiro de 2009.[1]
- “Tenho muito orgulho desse CD, que tem um quê de cafona”
- - Carmo é é ex-estudante de canto lírico e já gravou um álbum na Argentina.
- - Fonte: Quem Online — Notícias, 13 de janeiro de 2009.[1]
- “Sou um cara muito sossegado, dificilmente vou ser visto na rua em briga, em confusão. Gosto de ler um bom livro, ver um bom filho. Eu não gero essas matérias de capa com tapa na cara”
- - Fonte: Quem Online — Notícias, 17 de janeiro de 2009[2]
- “Eu não dirijo … Eu sei dirigir muito bem, mas é uma opção minha não dirigir. Só dirijo carro e moto na televisão. É que eu tenho uma dificuldade muito grande em lidar com a violência. Sou um cara muito pacífico, muito calmo. O trânsito é algo muito violento, e se você for muito agressivo comigo... ou vou me retrair muito, ou vou ao extremo oposto disso”
- - Fonte: Quem Online — Notícias, 1 de julho de 2008.[3]
- “Dificilmente você vai me ver indo para a balada. Não sou o tipo de ator que seria um prato cheio para alimentar um tabloide. ”
- - Fonte: Quem Online — Notícias, 1 de julho de 2008.[3]
- “Glamour é o que as pessoas esperam. Às vezes as pessoas têm uma imagem de que você é aquilo que está representando e criam a fantasia. Todas as coisas que eu faço me trazem uma felicidade muito grande. São coisas simples, como ficar em casa, escutar música, dar um mergulho no mar. Não parece a mesma pessoa que se vê na televisão beijando aquelas quatro mulheres. Eu sou um cara tranquilo. Não sou esse pegador. Não sou o ‘Zé Bob’, entendeu? Não estou namorando e sou muito quietinho. Eu sou um rapaz de família, um bom garoto, um bom menino (risos). Só falta ser mineiro, né? Que pega todas! Mas quem pega todas não conta, não é verdade? ”
- - Fonte: Quem Online — Notícias, 1 de julho de 2008.[3]
- “A experiência com drogas que eu tive foi um pileque que eu tomei uma vez, aos 6 anos. Tomei caipirinha dos meus pais sem eles verem. Sou muito careta com droga, mas respeito, não tenho nenhum preconceito.”
- - Fonte: Quem Online — Notícias, 1 de julho de 2008.[3]
Sobre
[editar]- “Esvaziaram o elevador para aquele feio do Zé Bob. Se ainda fosse o Gianecchini ou o Luciano Szafir...”
- - Ao deixar os desfiles do Mega Pólo Moda, shopping de confecções do bairro do Brás, em São Paulo, Carmo pediu para descer sozinho pelo elevador que teve de ser esvaziado para ele, o que acabou gerando algumas criticas.
- - Fonte: Quem Online — Notícias,17 de julho de 2008.[4]
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 Da Redação (13 de janeiro de 2009). «"Sou um modelo frustrado", diz Carmo Dalla Vecchia». Revista Quem Online
- ↑ Priscila Bessa (17 de janeiro de 2009). «"Não gero matérias de capa com tapa na cara", diz Carmo Dalla Vecchia». Revista Quem Online
- ↑ 3,0 3,1 3,2 3,3 Lia Lehr (1 de julho de 2008). «"Sou um rapaz de família, um bom garoto"». Revista Quem Online
- ↑ Da Redação (17 de julho de 2008). «Carmo Dalla Vecchia vai a desfile no Brás e é criticado». Revista Quem Online