Carlos II de Espanha

Carlos II (1661-1700), Rei de Espanha
Carlos II de Espanha
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Carlos II de Habsburgo^[1] (6 de novembro de 1661 - 1 de novembro de 1700) foi o último rei Habsburgo a reinar sobre a Espanha, quase toda a Itália (com exceção do Piemonte, dos Estados Papais e da Sereníssima República de Veneza), e sobre o império ultramarino espanhol. É conhecido na história espanhola como El Hechizado (O Enfeitiçado).

Sobre[editar]

"Condessa, a luta será cruel, imensa, terrível; a herança de Carlos V pode ser coletada pelos Bourbons, mas não será sem antes derramar rios de sangue. O rei ainda vai morrer; vamos trabalhar nesse meio tempo."

- Condesa, la lucha va á ser cruel, inmensa, terrible; la herencia de Carlos V puede ser recogida por los Borbones, pero no será sin que antes se viertan rios de sangre. Aun tardará el rey en morir; obremos mientras tanto.

Carlos II el Hechizado - Segunda parte - Página 237, Torcuato Tárrago y Mateos - Nicolas Cabello, 1854 - 495 páginas

Referências

↑ A titulação variava de uns territórios a outros, desde o Tratado de Lisboa (1668) comprendía em sua totalidade: rei de Castilla e de León, de Aragón (como Carlos II), de Nápoles, como Carlos V, e Sicilia, como Carlos III), de Navarra (como Carlos V), de Jerusalén, de Hungría, de Dalmacia, de Croacia, de Granada, de Valencia, de Toledo, de Galicia, de Mallorca, de Sevilla, de Cerdeña, de Córdoba, de Córcega, de Murcia, de Jaén, de Algarves, de Algeciras, de Gibraltar, de ilhas Canarias, das Indias orientais e ocidentais, de las ilhas e terra firma do mar do oceano, Arqueduque de Austria]], duque de Borgoña (como Carlos III), de Brabante e Lotaringia, Limburgo, Luxemburgo, Güeldres, Milán, Atenas e Neopatria, conde de Habsburgo, de Flandes, de Artois, Palatino de Borgoña, de Tirol, de Henao, de Namur, de Barcelona, de Rosellón e de Cerdaña, príncipe de Suabia, margrave do Sacro Imperio Romano, marques de Oristán e conde de Gociano, señor de Vizcaya e de Molina, de Frisia, Salins e Malinas, dominador em Asia e África.

[1] A titulação variava de uns territórios a outros, desde o Tratado de Lisboa (1668) comprendía em sua totalidade: rei de Castilla e de León, de Aragón (como Carlos II), de Nápoles, como Carlos V, e Sicilia, como Carlos III), de Navarra (como Carlos V), de Jerusalén, de Hungría, de Dalmacia, de Croacia, de Granada, de Valencia, de Toledo, de Galicia, de Mallorca, de Sevilla, de Cerdeña, de Córdoba, de Córcega, de Murcia, de Jaén, de Algarves, de Algeciras, de Gibraltar, de ilhas Canarias, das Indias orientais e ocidentais, de las ilhas e terra firma do mar do oceano, Arqueduque de Austria]], duque de Borgoña (como Carlos III), de Brabante e Lotaringia, Limburgo, Luxemburgo, Güeldres, Milán, Atenas e Neopatria, conde de Habsburgo, de Flandes, de Artois, Palatino de Borgoña, de Tirol, de Henao, de Namur, de Barcelona, de Rosellón e de Cerdaña, príncipe de Suabia, margrave do Sacro Imperio Romano, marques de Oristán e conde de Gociano, señor de Vizcaya e de Molina, de Frisia, Salins e Malinas, dominador em Asia e África.

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