Boutros Marayati

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Boutros Marayati (26 de fevereiro de 1948) é um bispo católico sírio.



  • Se a guerra continua, significa dizer que alguém não quer que a guerra termine. Na Europa, cresce a obsessão pelos refugiados e se experimentam novas políticas de repulsão, mas se esquece que ninguém iria embora da Síria, se não fosse a guerra e também as sanções que contribuem para a fome das pessoas. A Síria sempre foi um país que acolhia os refugiados. Se as armas se calassem e se as sanções fossem tiradas, ninguém pensaria em fugir para viver debaixo da neve. Mas é evidente que alguém não quer que esta guerra termine. Pedimos a oração de todos a fim de que chegue a paz, com a graça do Senhor.
- Fonte: A UE confirma as sanções. O Arcebispo Marayati: quem sofrerá é o povo, não quem comanda. E há quem não quer que a guerra acabe (28 de maio de 2016)
  • Permanecemos ao lado do povo, sofrendo tudo isso, mas não entendemos bem o que está acontecendo ao nosso redor.
- Fonte: O Arcebispo armênio católico Marayati: os cristãos fogem de Aleppo, cidade assediada (19 de maio de 2014)
  • Estou maravilhado ao ver tantos jovens sem medo, em uma cidade desfigurada pela guerra. Todos testemunhavam uma paz interior que certamente é um dom do Senhor. Em muitos, a longa crise e o sofrimento vivenciado de perto, por tanto tempo, suscitaram um olhar lúcido e profundo para as coisas que podem salvar e redimir a vida, em qualquer condição. Reforçou-se a percepção do carinho de Jesus por cada um, e muitos começam a pensar em consagrar-se ao Senhor na oração e no serviço aos irmãos.
- Fonte: Uma pequena ‘JMJ’ Na cidade-mártir de Aleppo (2 de agosto de 2013)
  • A história nos ensina que, por vezes, os inimigos podem encontrar acordo e com o tempo se reconciliar. Até mesmo na Europa os povos travaram guerras e agora são amigos e trabalham juntos em paz. Mas isso exige um intermediário que saiba falar ao coração ferido das pessoas, não usando apenas a linguagem do cálculo político.
- Fonte: O bispo católico-armênio Marayati: a visita da delegação do Sínodo "motivo de esperança para os cristãos e todos os habitantes da Síria" (17 de outubro de 2012)